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Há Tanto Tempo Que te Amo

(Il y a Longtemps que Je T'aime, 2008)
?
Sua nota
Direção
Philippe Claudel
Roteiro:
Philippe Claudel
Gênero:
Suspense, Drama
Origem:
Alemanha, França
Estreia:
26/06/2009
Duração:
117 minutos
Prêmios:
66° Globo de Ouro - 2009

Lupas (11)

  • Muito bom, gosto desses filmes fora do eixo americano, apesar do ritmo lento, fiquei meio chocada com o motivo, o desfecho, jamais teria essa coragem, ou falta dela, ainda não sei, triste, trágico...

    Rosana Botafogo | Em 03 de Junho de 2015 | NOTA: 8.0
  • 11/12/09

    Eduardo Scutari | Em 09 de Março de 2014 | NOTA: 9.0
  • Letárgico.

    Alan Nina | Em 27 de Junho de 2013 | NOTA: 7.0
  • Roteiro singelo mas forte. Assim como os diálogos, as atuações e os personagens construidos na trama (especialmente a protagonista). Um belo filme de Claudel sobre o recomeço e suas implicações perante a sociedade. Recomendo...

    Felipe Rosa da Silva | Em 07 de Março de 2013 | NOTA: 8.5
  • O jugo dolorido de uma vida árdua. As lacunas, preenchidas aos poucos, revelam partes da protagonista com as quais ela mesma já não desejava mais entrar em contato. Como se traduz um sentimento ou um estado de ânimo?

    Patrick Corrêa | Em 23 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Talvez a culpa seja o maior castigo.

    Vanessa Soria | Em 11 de Outubro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Um bom início para Philippe Claudel, que usa toda a frieza da atuação de Kristin Scott Thomas para criar um estudo de personagem bem interessante, porém, a resolução da história não chega a ser surpreendente.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 05 de Novembro de 2011 | NOTA: 7.0
  • Um filme intenso, que cresce a cada minuto, principalmente pelas atuações de Thomas e Zylberstein

    Ícaro Santana | Em 28 de Outubro de 2011 | NOTA: 7.5
  • A sobriedade que o diretor Philippe Claudel conduz a sua trama de estreia é de tirar o chapéu. Kristin Scott Thomas, no papel principal, não está menos que magnífica.

    Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 7.5
  • Muito mais que um bom filme, eis um filme de bons momentos, normalmente proporcionados pela natureza da trama ou pela grandeza das atrizes, em especial Kristin Scott Thomas, magnífica. Os equívocos ficam por conta do diretor, ainda um pouco barbeiro.

    Thiago Macêdo Correia | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 6.0
  • Ainda que previsível, este é mais um ótimo filme da escola francesa. No belo trabalho de Philippe Claudel, destaque absoluto para Kristin Scott Thomas.

    Bruno Fernandes | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 8.0