- Direção
- Tomas Alfredson
- Roteiro:
- John le Carré (romance), Bridget O'Connor (roteiro), Peter Straughan (roteiro)
- Gênero:
- Suspense
- Origem:
- Alemanha, França, Reino Unido
- Estreia:
- 13/01/2012
- Duração:
- 127 minutos
- Prêmios:
- 84° Oscar - 2012
Lupas (55)
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Muito charmoso e sofisticado (destaque para a trilha sonora), peca pelo roteiro confuso, que acaba gerando uma execução com pouca emoção para um thriller.
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um dos melhores da década!!!
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Não tive paciência para assistir, logo, não entendi o filme, eu assisti, então, senti sono... Faltou carisma, gostei da cena do pássaro, só... Não assisti todo...
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Assim como um jogo de xadrez, este filme exige do espectador um grau de atenção pluralizado. Todas as cenas são importantes. A direção de Alfredson é primorosa e os aspectos técnicos são exemplares. E Gary Oldman... Ah, Gary Oldman... que ator fodástico!
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ATENÇÃO: Filme esperto, meticuloso, difícil até...mas aqui NÃO rola nenhum embuste! Um milagre do cinema moderno...
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Ritmo lento e melancólico filme de espionagem diferenciado, mesmo se perdendo no roteiro em alguns momentos. Um dos melhores momentos de Gary Oldman
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Um bom suspense, embora tenha uma linearidade bem confusa!
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Enigma level hard, prazeroso e tenso de se 'acompanhar'. Essa complexidade toda soa desnecessária de vez em quando, mas dizem que a obra do le Carré é tão complicada quanto. Enfim, pacote completo: roteiro, elenco, fotografia e trilha sonora impecáveis.
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A complexidade do roteiro é uma joia, captura perfeitamente a essência pós-guerra fria onde informação valia vidas, mesmo as de espiões. O único empecilho aqui seria a falta de previsibilidade das idas e vindas no tempo, desorientando o raciocínio.
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Responsabilidades, rumores, esperas, olhares, lugares, lembranças... E o clímax de tudo isso sendo uma grande ironia de pós-produção. Heaven's Gate do séc. XXI?
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Alfredson constrói uma truncada (até demais) investigação, onde capta perfeitamente o espírito da espionagem, deixando personagens e expectadores imersos em uma permanente atmosfera aflitiva.
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A grandiosidade está no tema, na atmosfera, no elenco e tramas paralelas. Mas, não sei se pela montagem, ou por uma escolha narrativa, tudo é muito truncado.
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Muito ainda vai ser falado sobre esse filme. Alguns dizem que é um clássico moderno, outros dizem que é só um filme de Oscar, chato e confuso: Eu concordo com as duas opiniões, sem preconceito algum. FILMAÇO!
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05/06/12
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A paranoia da Guerra Fria reduzida a longos momentos de tédio. Por mais que a composição milimétrica de Oldman confira qualidade à história, o resultado final é maçante.
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É o tipo de filme que deveria vir com um manual de instrução.
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As paranoias do mundo de agentes secretos da guerra fria transpostas para a tela através de uma encenação perfeita e de uma atmosfera minuciosa sem ser algo muito calculado.
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A complexidade deste visa nos envolver na loucura daquele lugar cheio de incertezas, o que funciona, principalmente, quando nos deixamos levar pela representação da situação abordada. Obra autoral que pode se perder no tempo por ser genialmente atípica.
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O elenco, recheado por atores do mais alto escalão, garante um espetáculo à parte, no qual Hurt, Firth, Oldman e Cumberbatch merecem destaque. A falta de ritmo e a narrativa excessivamente confusa e monótona fazem deste um filme bastante decepcionante.
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Fraco ao extremo. Para um filme de suspense, ficou suspense até o final da projeção. Pretensão de fazer uma grande obra, ficou porém na vulgaridade.