- Direção
- Darren Aronofsky
- Roteiro:
- Darren Aronofsky (roteiro), Ari Handel (roteiro)
- Gênero:
- Fantasia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 03/04/2014
- Duração:
- 138 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015
Lupas (57)
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Filme bom, a bíblia é cheia de boas estorias
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Aronofsky decepciona na direção de um filme extremamente mastigado, preguiçoso e com diálogos horrorosos para "causar efeito". Digamos que, nas mãos de Lars Von Trier, o filme seria muito mais interessante e menos medíocre.
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A expectativa que se deve ter é de um filme de ação e aventura, nesse sentido se faz valer, até os personagens e atuações são dignos(as). Já quem espera a mão pesada de Aronofsky vai se decepcionar... comercial demais.
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Épico e um pouco surreal, uma mistura de "senhor dos anéis" + "ben-hur". E uma trilha chata!
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Apesar das soluções de roteiro questionáveis, o filme consegue ser um filme de aventura satisfatório, com boas atuações e questionamentos relevantes.
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Se torna interessante quando o centro da trama se desloca para o conflito entre a vontade de um Deus impiedoso e a compaixão do homem. No resto é um blockbuster ok, sem grande profundidade.
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Fazendo arte ainda com desvios comerciais, Aronofsky faz um blockbuster belo e a sua maneira, aliando auto-destruição e criação, homem e natureza, hip hop montage e ritmo lento, levando a história de Noé para o patamar da poesia de diálogos modernos.
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Aronofsky tendo como base uma das histórias da carochinha mais conhecidas de todos os tempos tentando tornar tudo grandiloquente e comercial. Excessivamente longo, quase interminável, desde já, um dos filmes mais cretinos do ano.
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Assistir um Aronofsky nos cinemas é sempre uma experiência marcante. Noé é um filme que gerou pouquíssimas expectativas mas surpreende nas telas. Diversão e pirotecnia casada de forma suficiente com reflexões bem vindas. Mansell novamente hipnotizando
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Não sei o que esperava, mas esperava outra coisa, menos arrastada no final, principalmente.
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Mesmo com elementos constrangedores criados pelo roteiro, tais como os gigantes, a estória empolga, emociona, deixa-nos tensos. A direção de Aronofsky pode não ter sido tão inspirada, mas as atuações de Crowe e Watson estão de arrasar.
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Aronofsky concebe um épico estonteante a partir de uma passagem do Gênesis envolvendo tensão em meio a discussões e alegorias. Há muitas interpretações diante disto. Reservo apenas minha predileção pela abordagem genial misturando evolução e teologia.
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Um épico a lá Século XXI
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Um épico grandioso que se perde ao tentar criar uma ficção mais surreal do que a bíblica.
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Apesar de as vezes parecer uma verdadeira aula do Discovery Channel, Noé tem seus arcos dramáticos e excessivamente tensos, o que garante por toda sua estrutura a expectativa do público, rendendo excelentes momentos. O Lutador segue ainda meu favorito.
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Muito aquém do que Aronofsky pode produzir. Tem cara de blockbuster, mas funcionaria melhor se fosse mais intimista.
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Pouco se aprofunda ou acrescenta algo à história bíblica, perdendo pontas que afetam a narrativa demasiada abrangente e intercalando com momentos de grande sentimentalismo. Fica um épico que envolve com bons momentos, entre CGIs duvidosos.