- Direção
- Darren Aronofsky
- Roteiro:
- Darren Aronofsky
- Gênero:
- Suspense, Terror, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 21/09/2017
- Duração:
- 115 minutos
Lupas (58)
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Aronofsky é sem dúvidas um dos cineastas mais ambiciosos. Entretanto, parece que não alcançou o esperado aqui. Ainda assim, acima da média, e que foi bem mal compreendido, talvez por falta de vontade mesmo.
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@Infelizmente flopou porque não entenderam o conceito
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Difícil acreditar que o cara de The Wrestler consegue estar por trás disso.
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De difícil digestão, Aronofsky cria uma fábula hermética bíblica. A seu favor uma sequencia no terceiro ato que beira o extraordinário, porém finalizada de maneira grotesca. Não deixa de ser arte, mas muitas escolhas aqui parecem equivocadas.
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Egotrip de Aronofsky.Que não faz meu tipo.
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Em outros tempos alguém lembrou aos cineastas europeus que, na América, quando alguém queria mandar uma mensagem, usava a Western Union ou similar. Bem, Aronofsky manda a sua por filme mesmo: é escura e de matar de tédio.
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Tô dando essa nota apenas devido às cenas de mais ação, de socos, lutas e etc... pois de resto, estou cansado desses filmes onde tudo tem um duplo sentido e temos que ficar queimando a cuca tentando descobrir o que quiseram dizer e etc ':( CANSADO.
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Perturbador e extremamente sensível.
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Toda a porralhada metafórica do filme é, no mínimo, divertida, sendo o abuso da figura feminina a mais interessante. Arrenofsky apresenta um bom uso de tensão e ritmo na câmera, mas seu texto é demasiado raso e expositivo.
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https://www.youtube.com/watch?v=IfpPCM60Z5Q
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Provocativo. As milhares de referências geram uma confusão absurda e enchem o espectador de perguntas, mas quando se entende o que foi mostrado a trama torna-se mais agradável. Jennifer Lawrence mais uma vez mostrando o porquê nasceu para fazer cinema.
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O filme progredir através de símbolos é uma decisão muito ousada, e por isso até consigo entender quem acabou não gostando do filme. Ainda assim, o filme não deixa de ser emocionante e visceral. Adorei!
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Começa interessante, a menina e nós com ela completamente perdidos, sem saber de nada, tentando entender. Algo perturbador no ar, aquela sensação de algo errado... Termina numa confusão ridícula, sem explicações, sequências jogadas na tela. Monte de lixo
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Aronofsky, pra variar, em busca da polarização do público através das ferramentas mais grosseiras (dos epiléticos truques de câmera ao simbolismo esgotado) que resultam em um pretensioso exercício de estilo – mais um para sua filmografia.
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Aronofksy parece não saber o que está fazendo! Alguém avisa para ele que fazer "filme de arte" não significa uma bagunça filmada de forma incompreensível e confusa.
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HORRÍVEL!!!!!!!! Com certeza o pior de todos os filmes de Darren Aronofsky! Câmera de Bruxa de Blair combinada com estética de séries de TV. Péssimas atuações de Jennifer Lawrence e Javier Bardem. Um filme que já nasceu datado.
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Aronofsky é um filho da puta que sabe mexer com os nervos de alguém, seja pro bem ou mal! Mantém um bom tempo na primeira metade, depois, perde o controle e vira uma aberração! A cena do bebê é de um mau gosto tremendo, pior que toda a galhofa de Trier.
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Deixar nas mãos do público o que significa o filme sem dar um eixo condutor da narrativa não foi a melhor decisão.
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Bom
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A delirante segunda parte me agrada, com os simbolísmos de Aronofsky finalmente chegando a algum lugar depois de muita enrolação e redundância. Mas o todo está mais para o inócuo que para a alegoria instigante, sem falar do subtexto miserável.