- 331º filme de 2.021! Visto em 29/08 (o 42º filme do ano visto na Netflix)...
- Bom...
- Superior ao filme original, com uma trilha sonora tão boa quanto, mas também muito escuro! A protagonista Sadie Sink mostra talento e o desenrolar da história é dinâmico! E vamos pra sequência...
O filme do meio de uma franquia que já nasceu sem graça. Não acrescenta nada pra história, personagens completamente ocos e terror sem inspiração alguma. Burocrático e maçante.
A consistência, enredo e clímax brilham numa roupagem diferente do que havia sido o filme anterior. A quebra na linha do tempo mostra ousadia e coragem por parte do diretor em se arriscar nesse tipo de aprofundamento para um filme de gênero. O que ainda não cola é o roteiro cheio de medidas provisórias e cargas dramáticas que não chocam ninguém.
Ao mesmo tempo em que dá continuidade ao primeiro filme, amarrando as pontas com tantos personagens do presente e 1978, o clima é bem de sexta feira 13, cheio de referências e homenagens, referencia Stephen king, com todo o lance da caverna, e do coração da bruxa, pulsando, mostra o gore, e as vezes o filma sem mostrar oque deixa menos óbvio, o fraco da história São os personagens, um tanto quanto inconsistentes, a revelaçao final deixa um bom argumento pra terceira parte...
Sadie Sink e Emily Rudd salvam o filme na maior parte do tempo, onde o mesmo acerta em fazer a história girar em torno das duas irmãs. Ainda que repleto de saídas fáceis e previsíveis, a obra consegue ser superior ao seu primeiro, dando um bom gancho para a sequência final e deixando aquela sensação nostálgica dos slashers dos anos 70.