Mais uma obra comercial de Hollywood, Controle Absoluto passa longe de ser uma obra-prima, ou ainda ser merecedor de muito destaque, mas não chega a ser tão ruim.
Uma boa surpresa nesse filme é Shia LeBeouf. Ele consegue interpretar muito bem um papel ao qual não estamos acostumados a vê-lo, o papel de um homem adulto. Ele justifica assim, mais uma vez, pela sua versatilidade as expectativas que o cercam quanto ao futuro. O roteiro do filme não é tão insatifatório, mas a trama acaba caindo na mesmice de terrorismo que vem bombardeando os cinemas desde o começo desse século. E ao final do filme, ficamos mais uma vez frente a uma obra patriótica americana. Sim, mais uma...
Os efeitos do filme ao menos são muito bons, mas não espere nada que não tenha visto ainda. E ao menos os roteristas não foram tão exagerados quanto à tecnologia como em Duro de Matar 4.0 (ou não foram ao menos até a metade do filme).
Com um enredo comum, mas consistente, atuações satifatórias e bons efeitos, Controle Absoluto é águado, mas dá pra assistir.
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