Lupas (467)
-
Um quase guilty pleasure, é alucinante e divertido de se ver, tira isso e só tem bosta.
Gustavo de Souza Silva | Em 16 de Abril de 2015. -
Confuso e irregular, mas é notável o anseio que possuíam de filmar histórias literárias de fantasia, como Alice, Oz e afins. Vale vê-lo pela singularidade de sua execução.
Gustavo de Souza Silva | Em 15 de Abril de 2015. -
Trocar o clima gótico pelo setentista tornou este Drácula um filme bastante diferenciado, e felizmente ainda mantém as cenas macabras. Além do mais, o Peter Cushing voltou excepcionalmente bem!
Gustavo de Souza Silva | Em 14 de Abril de 2015. -
Possui certa beleza e uma originalidade singular, além da Audrey, que está encantadora. Mas ainda assim o filme no todo não me conquistou. Soando-me meio cansativo.
Gustavo de Souza Silva | Em 14 de Abril de 2015. -
Estranho, porém bastante intrigante. Um curta bastante subjetivo em sua interpretação, já mostrando um pouco do que viria a seguir,
Gustavo de Souza Silva | Em 13 de Abril de 2015. -
Truques aleatórios, bizarros e sempre à favor da arte e não do artista, que sempre é enganado pelo ambiente ao seu redor. Isso funcionaria como uma bela metáfora para com as suas obras.
Gustavo de Souza Silva | Em 13 de Abril de 2015. -
Inocente, divertido e encantador. Não há adjetivos melhores para este curta que eu poderia ver e rever repetidas vezes e sempre sorrir.
Gustavo de Souza Silva | Em 13 de Abril de 2015. -
Uma história com começo, meio e fim e, é claro, uma magia em seus efeitos e narrativa que são muito além de sua época.
Gustavo de Souza Silva | Em 13 de Abril de 2015. -
Não é tão envolvente, embora tenha um planos bem interessantes, mas seu ponto mais alto é ser divertido. Fazendo-nos rir - no bom sentido - da lua.
Gustavo de Souza Silva | Em 12 de Abril de 2015. -
Vê-lo até o final é como sentar numa cadeira de tortura. Uma sessão de resistência com dramas desnecessários, uma câmera irritante e um roteiro sofrível.
Gustavo de Souza Silva | Em 12 de Abril de 2015. -
O que dizer desta história enquanto estou boquiaberto? Poderia dizer que é majestosa, assustadora, poética, triste, bela... mas a palavra que mais se encaixa aqui é, em seu sentido mais puro, "Obra-Prima".
Gustavo de Souza Silva | Em 11 de Abril de 2015. -
Certamente pegar o Conde Drácula de Jesus Franco e editá-lo aos moldes do começo do século 20 foi uma péssima ideia. Mas ele não é de todo mal: Ver o Christopher Lee lendo os trechos finais do Drácula me foi bastante significativo.
Gustavo de Souza Silva | Em 09 de Abril de 2015.