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Sua nota

Lupas (56)

  • A mensagem do filme é nobre e interessante, mas tudo tem limite. O filme é extremamente exagerado, mentiroso e mal desenvolvido. Tudo isso sem contar na atuação do ator/diretor Roberto Benigni, facilmente um dos mais chatos e sem graça de todos os tempos.

    Fabio Henrique | Em 30 de Maio de 2012 | NOTA: 1.0
  • Filme excelente, produzido com o coração, Benigni mostra-se genial, emociona sem qualquer tipo de apelação. Tenho certeza que seria aclamado pela crítica brasileira caso não tivesse concorrido ao Oscar e vencido Central do Brasil. Ô ufanismo.

    Diego Marques Vieira | Em 09 de Abril de 2012 | NOTA: 10.0
  • O melhor filme que a europa produziu na década. Lindo, apaixonante, inesquecível! Benini está estupendo nessa fábula quase infantil. Imprescindível ver este filme!

    Sidnei L. Zanon | Em 13 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 10.0
  • Sendo somente piegas e sem graça o filme passaria como medíocre. Mas ao transformar campos de concentração num jogo infantil, Benigni reduz o holocausto a um espetáculo ingênuo, com moralzinha edificante e tudo.

    Hugo T. Caetano | Em 01 de Janeiro de 2012 | NOTA: 4.0
  • Não há do que reclamar

    Ricardo Côrte Real | Em 09 de Dezembro de 2011 | NOTA: 8.5
  • Só uma observação: Injustamente criticado pelos brasileiros.

    Gabriel | Em 24 de Outubro de 2011 | NOTA: 9.0
  • Prova máxima do desprestígio do Oscar como premiação séria é Roberto Begnini melhor ator por esse filme.

    Demetrius Caesar | Em 10 de Outubro de 2011 | NOTA: 5.0
  • Encantador e bastante belo, quase na mesma intensidade de seu exagero e em sua necessidade de forçar a barra em quase tudo que se propõe, Benigni tem uns tiques que pelamordedeus!

    Bruno Kühl | Em 08 de Junho de 2011 | NOTA: 7.0
  • Algo acontece com esse filme que me desagrada. Talvez por ser redondinho demais... Mas Benigni é um cara interessante.

    Herácliton Caleb | Em 07 de Março de 2011 | NOTA: 7.0
  • Mágico, é a melhor descrição. Benigni lembrando Chaplin em uma obra com toque divino dos céus, contando a mais podre das histórias, a da guerra. A Fantasia pra destruir a dura realidade, a inocência contra a maldade, o amor sobre o ódio.

    Lucas Santana da Silva | Em 05 de Março de 2011 | NOTA: 10.0
  • Apesar da primeira parte ser uma comédia romântica pastelão tipica de Roberto Benigni, com cenas até constrangedoras, a segunda parte trata de um assunto tão forte de uma maneira tão doce e humorada, que não há como não se emocionar com o final.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 15 de Fevereiro de 2011 | NOTA: 7.5
  • menos um ponto só pela puchada de saco dos americanos no final

    Rafael Mello | Em 21 de Janeiro de 2011 | NOTA: 9.0
  • Apesar do primeiro ato ser engraçado, aproveita-se pouco dele. Já o segundo ato vale e segura o filme todo. Simples e emocionante, e faz o espectador ver, de fato, que a vida é mesmo bela!

    Gabriel Gradin | Em 11 de Janeiro de 2011 | NOTA: 8.0
  • Digam o que quiserem: que Benigni é chato (o que eu não concordo de jeito nenhum), que foi este o filme que roubou o Oscar de "Central do Brasil" (esse prêmio é feito de mancadas)... nada disso tira o brilho encantador que essa história possui.

    Laís P. | Em 18 de Dezembro de 2010 | NOTA: 8.5
  • Uma das histórias mais emocionantes da Segunda Guerra Mundial nos cinemas. A fascinante primeira hora constrói tudo, reconstituição com beleza e vida dos primeiros anos de modernização. Depois vem a fantasia mais angustiosa já vista, lindo demais o pai tentando proteger a inocência do filho - caindo várias vezes no tom de farsa. Exatamente por isso, discordo do destino final do pai, não deveria ser assim.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 9.5
  • Guido brincando de marchar, na frente de um soldado nazista armado, só pra seu filhinho ver às escondidas e manter preservada sua inoscência, é de uma poesia rara.

    Rodrigo Nuso | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 9.0