- Direção
- Nicholas Ray
- Roteiro:
- Nicholas Ray, Irving Shulman, Stewart Stern
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 111 minutos
- Prêmios:
- 14° Globo de Ouro - 1957, 28° Oscar - 1956
Lupas (46)
-
Símbolo do ideário rayniano acerca da ruptura juvenil, além de ser em si um dos melhores trabalhos de direção do diretor. O ontem é uma marca irreversível e o amanhã não existirá.
-
Um clássico da rebeldia juvenil e suas causas e efeitos. James Dean deveria ter vivido mais.
-
Um jovem tentando se tornar adulto num mundo que é um verdadeiro zoológico. Difícil esquecer qualquer uma das cenas desse filme, é o auge de Ray e de todas as suas obsessões.
-
Marcou uma geração.
-
O melhor filme gay que não é gay do Nicholas Ray. Belíssima concepção.
-
Aqui, Ray encontra o tom ideal para retratar a juventude da época! E encontra em James Dean o ícone perfeito para abordar a rebeldia dos adolescentes de seu tempo!
-
Jeff Buckley do cinema.
-
Magnífico. Todos os elementos iniciais e primordiais da série The OC são daqui. #fanfeeling
-
O alvorecer da mocidade em matizes vibrantes e cenas emblemáticas sob as lentes atentas de Nicholas Ray.
-
Bela abordagem da juventude, mas um filme comum.
-
O filme pode ter seus problemas, mas que são apagados com a presença hipnótica -e extremamente bela- de James Dean, com sua jaqueta vermelha e todo seu charme.
-
Obra-prima, que esbanja charme e estilo, enquanto realiza um potente contraste entre várias das faces (rebeldia, orgulho, amizade, amor) típicas da adolescência. Influenciou inúmeras gerações de jovens.
-
Ray deu profundidade psicológica e emocional aos dilemas e angústias juvenis, antecipando, na figura de James Dean e nas fissuras entre pais e filhos, toda uma série de transformações culturais que estavam por vir.
-
Virou clássico devido a seus atores. O roteiro profundo, apesar de entendiante, expõe as personagens de maneira excelente, caracterizando o retrato do jovem de sempre: inseguro, dramático e confuso. No demais, infelizmente, um filme desapontante.
-
Péssimas condução e escolhas.
-
Todo mundo nesse filme parece retardado mental.
-
Começa bem, tem diálogos inspirados, mas o roteiro opta pelo mais fácil, entregando uma ação superficial em detrimento do aprofundamento psicológico dos bons personagens.
-
Nicholas Ray destila a adolescência de forma maciça, crível e sensível. O uso das cores, luzes e fotografia foram aliadas magistralmente com o desenrolar dramático da juventude. Não existem palavras para descrever James Dean. Mas, sem causa? Não mesmo.
-
Juventude transviada nunca foi rotulado como um grande filme e na verdade é um dos melhores dos anos 50. Excelente!
-
Ray fez de seu cinema a poesia e inovação, tão visíveis nesse perfeito retrato sobre a indefinição da adolescência, um período delicado, complexo e de dores numa melancolia silenciosa majestosamente capturada. O filme definitivo sobre a juventude.