
- Direção
- Roteiro:
- James Dickey (roteiro e romance), John Boorman (diálogos adicionais - não creditado)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 109 minutos
- Prêmios:
- 45° Oscar - 1973, 30° Globo de Ouro - 1973
Lupas (22)
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Uma boa aventura com um leve toque de suspense. Logo no início acabou me gerando grande expectativa, achei que o rio seria muito explorado e gerando um horror interessante, mas as expectativas foram diminuindo.
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Bastante eficiente ao mostrar que um homem fora do seu meio é outro completamente. Mais uma vez os homens brancos (desta, eles estão com flechas)vencem os selvagens.
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A sequência do sonho no final serviu de inspiração para o final de Carrie, a Estranha (1976), e depois para inúmeros filmes de terror.
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Uma paulada. Seco, denso, atmosférico, assustadoramente real, com orgânicos estudos de personagem, revertendo seus valores a favor da pura sobrevivência. Esse não é um filme de heróis.
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Existe, claro, a ideia do homem contra natureza, mas acho que vai além disso e consegue criar um incrível estudo de personagem. O mundo "civilizado" assim como a própria selva tem suas leis, seus jogos, suas realidades. Não há como de fato fugir desses jogos e por mais brutais que sejam, temos que entender como ser um meio termo entre ambos. E nem assim há certeza de liberdade, mas quem sabe uma maior percepção sobre o instinto humano e sua vitalidade. Voight realmente é um ator fascinante.
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Quatro homens da cidade decidem encarar o mato e dão de cara com as dificuldades da natureza bruta e um par de criminosos prontos pra estragarem vidas - Tema o estranho. Começa com um duelo de cordas maravilhoso. Cenas vivas. Cinema puro impactante.
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Cenas de ação bem dirigidas, mas o filme é apático.
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"As vezes é necessário se perder, para achar algo"
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Propõe um dilema para os personagens bastante válido, de certa forma brutal porém sempre dentro da linha tênue que separa o honesto do escandalosamente fajuto.
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Bom sim mas superestimado. A técnica (edição e fotografia) é o que tem de melhor pra se elogiar.
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Um eletrizante thriller que vai ao limite pra mostrar que a natureza nem sempre é a mais acolhedora das anfitriãs. As cenas nas corredeiras são especialmente marcantes, garantindo um alto teor de realismo e primitivismo a este ícone do Survival Cinema.
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Entramos no fundo da floresta e no núcleo da liberdade para provar a crueldade, a compaixão disforme, a luta pela sobrevivência enquanto somos tragados pela correnteza das ações humanas, pelo domínio da natureza e o sucumbir egoísta ao primitivo.
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Limites postos à prova numa narrativa em que a placidez e a agitação se alternam com notável organicidade. A natureza, por si só, não é inimiga.
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11/12/08
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Grande filme.
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Filme interessantíssimo, mais profundo do que um mero thriller. Deixa o espectador pensar, algo que não se vê mais hoje em dia.
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Aposto que pro gordinho foi bem mais amargo
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Amargo, tenso, surpreendente... uma obra única.
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Técnica: 10 Lógica artística: 9.5 Lógica científica: 8.5 Nota: 9.33
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Um belo estudo sobre o ser humano e suas diversidades. Tenso, realista e visceral.