- Direção
- Billy Wilder
- Roteiro:
- Billy Wilder, Edwin Blum
- Gênero:
- Drama, Guerra
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 26° Oscar - 1954
Lupas (16)
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Tem alguma coisa no humor desse filme que sempre me incomoda. Eu entendo que Billy Wilder quis satirizar para mostrar o absurdo da situação - algo que ele fez brilhantemente em várias obras -, mas aqui parece não funcionar direito. Nem uma revisão ajudou muito.
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Bastante artificial, falta tensão e peso nas cenas - só a descoberta do espião e a mensagem cifrada na rainha do xadrez e no fio da lâmpada são realmente boas. Galhofeiro o tempo todo, várias situações fora de lugar, cansa pra cacete.
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Tio-avô de A Vida é Bela de Roberto Benigni. Aqui, o grande Billy Wilder faz, se apoiando na sua técnica monstruosa, um filme leve e tenso ao mesmo tempo que de tão próximo que estava da guerra serviu para dar uma aliviada no trauma.
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O prólogo já indica muito do que penso sobre filmes de guerra: Em geral uma grande chatice sem fim e Wilder entrega uma comédia de guerra com seus toques de intriga e suspense que mantém o interesse vivo em toda sua duração. Muitos acusam o filme de irrealista, sinceramente não sei o que pensar afinal de contas um filme realizado 8 anos após a guerra sem dúvida é um retrato mais fiel de que qualquer um realizado hoje em dia.
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O roteiro é vazio, chato e repetitivo, não apresentando nada de relevante ou reflexivo sobre a Guerra. Uma decepção na filmografia de Wilder, derrapando feio em sua abordagem cômica que, além de não fazer rir, se mostra patética e infantil. Entediante!
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Já que a procura pela felicidade sempre foi o eldorado de Wilder, aqui não há razões pra mascarar tal busca. Nacionalista mesmo, é a segunda guerra respirando, ainda que bruta e barulhenta, do lado bom da vida que só os sobreviventes vem a conhecer.
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Mistura perfeita da tensão da guerra, relações interpessoais, mistério e humor. Temos aqui mais uma obra-prima de Wilder.
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Acho que a história não tinha margem para comedia.
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15/09/09
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Aqui o herói de guerra americano é um capitalista ganancioso. O sarcasmo de Wilder não tinha limites.
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Inovador ao abordar os prisioneiros de guerra, e com ótima atuação ganhadora do Oscar de Melhor ator para William Holden. Pena Abusar-se de personagens alívios cômicos, desgastando a tenção do filme.
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Técnica: 9.0 Arte: 8.5 Ciência: 8.5 Nota: 8.66
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Wilder num "insight" hitchcockiano, no que se refere a espaço - filme todo rodado num mesmo lugar. No mais, roteiro interessante, com uma boa pitada de humor e ironia, além de Holden, sempre ótimo em cena.
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Uma deliciosa guerra quase a base de um humor que escapa pelas mãos, assim o faz diferente e único a poucos olhos.
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Holden numa grande atuação!
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Esperava um filme de mistério sério. No entanto, Wilder prefere adotar uma narrativa mais leve, com momentos exagerados, usando Harvey Lembeck e Robert Strauss como alívios cômicos forçadíssimos. Mas há grandes momentos de diversão, e Holden está ótimo.