- Direção
- Wes Craven
- Roteiro:
- Wes Craven (personagens e escrito por)
- Gênero:
- Terror, Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 112 minutos
Lupas (13)
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Conceito interessante em uma execução irregular.
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Interessante brincadeira metalinguística de Wes Craven que apesar de sem graça e cansativa no início, se mostra muito boa da metade pro fim. Consegui gostar desse até mais do que do original pela mencionada brincadeira.
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Climão bom de terror.
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Wes Craven retorna à franquia que o tornou famoso para entregar o melhor filme de A Hora do Pesadelo desde a produção original de 1984, num delicioso jogo metalinguistico, dando novas e ricas camadas ao universo de Freddy Krueger, oferecendo assim um final digno ao personagem. Vale destacar também o retorno de Heather Langenkamp como a eterna Nancy e o ótimo trabalho de maquiagem, seja do gore ou no visual redesenhado (e mais diabólico) do vilão.
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Lero-lero metalinguístico. Como terror nunca atinge o nível de tensão desejada e até o charme oitentista fica pra trás.
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Se o final fosse mais caprichado, estaria a altura do primeiro.
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“But it was you who gave Nancy her strength.“ Extremamente sincero nessa jornada feminina que Langenkamp passa durante o filme, é quase um terror feminista nesse sentido. Cria e desenvolve seus personagens com muito carinho, e, por isso, é grande cinema.
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A ascensão de uma lenda do horror, o segundo melhor de toda a saga, um verdadeiro espetáculo nostálgico, feito principalmente para os fãs que acompanharam toda a saga do vilão, com o bom e velho Freddy Krueger nos aterrorizando mais uma vez.
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Não consegui identificar cenas que remetiam aos filmes anteriores, mas achei valida a ideia de colocar os atores e diretor atuando como eles mesmos...
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Somente Wes Craven para fechar a franquia com chave de ouro, depois de uma sexta parte medíocre.
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Quando o terror toma novas gerações. Quando a fantasia acaba e ele aparece em nosso mundo. Freddy mais assustador do que nunca.
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Tentaram levar Freddy para um terreno que não é a praia dele: o mundo real. Deu no que deu...
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Considerando o estilo (e a concorrência) "A Nightmare on Elm Street" é uma boa seqüencia, mas como de costume, a vontade de incrementar o que ocorreu no episódio anterior - e ainda a ganância - detonaram enredo, lógica e graça do filme (e do personagem!..