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7,5
Média
67 votos
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Sua nota
Direção
Roteiro:
Grigori Aleksandrov, Sergei M. Eisenstein, Ilya Kravchunovsky, Valeryan Pletnyov
Gênero:
Origem:
Estreia:
31/12/1969
Duração:
82 minutos

Lupas (16)

  • Quase um século se passou e as injustas relações trabalhistas praticamente não melhoraram, apenas mudaram levemente sua roupagem. Um marco do cinema mundial com louvor, cheio de sequências marcantes, potencializadas pela montagem afinada com a proposta, em que pesem sua trilha onipresente e um certo enviesamento na transmissão de sua mensagem.

    Patrick Corrêa | Em 23 de Setembro de 2020 | NOTA: 8.0
  • 94 anos depois - quase um século - e esses planos continuam absolutamente vivos, impactantes e desafiadores. O seu poder ainda é avassalador. O discurso pode ter se esvaído, ter ficado perdido no tempo, mas a imagem permanece na sua pura grandeza de Cinema. Obra-prima!

    Zacha Andreas Lima | Em 22 de Julho de 2019 | NOTA: 9.0
  • Bastante planfetário, o que não chega a incomodar, com exceção da cena em que o bebê é jogado. Apesar do extremo maniqueísmo, ainda sobrevive como um interessante retrato da luta de classes. E, claro, a montagem é hipnotizante!

    César Barzine | Em 09 de Agosto de 2018 | NOTA: 7.5
  • Não me interessa muito, mas pulsa, se expande e contrai a partir do uso da montagem. Obra de um grande cineasta.

    Daniel Mendes | Em 12 de Outubro de 2017 | NOTA: 7.5
  • A especial fluidez, diga-se o que quiser, mas somos presos pelo filme, apesar de ser 'mudo'. A trilha-sonora é algo sensorial. O tema sempre incômodo em Eisenstein. Atração pela aflição física no cinema deste diretor e encontrar atores dispostos a isso.

    Chcot Daeiou | Em 20 de Abril de 2017 | NOTA: 8.5
  • O filme é um misto de momentos de monotonia e cenas incríveis, com um discurso político que exagera em alguns pontos. Mas o resultado é satisfatório, quase que um ensaio visual pra obra maior que é O Encouraçado Potemkin do mesmo ano.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 26 de Dezembro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Inseriu as imagens de bois trucidados no matadouro. Ideia tão forte que Coppola a reencontrou em "Apocalypse Now", na versão reduzida.

    Edward Jagger DeLarge | Em 11 de Novembro de 2014 | NOTA: 0.0
  • Exercício fílmico histórico de Eisenstein, marcado por aspectos técnicos absurdamente a frente do seu tempo e de apreensão intrigante, ainda que com um discurso incisivo demais e muito focado em correria pra lá e correria pra cá.

    Guilherme Algon | Em 10 de Novembro de 2014 | NOTA: 7.0
  • O discurso apesar de didático tem suas boas tiradas e observações mas é a linguagem que permanece em evidência, Eisenstein experimenta novos ângulos, movimentos de câmera e montagem em prol de uma perfeita noção de ritmo.

    Caio Santos | Em 07 de Outubro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Incrivel como Eisenstein coloca uma ideologia em uma forma cinematográfica coerente e inovadora. Formalismo russo é inaugurado.

    Vítor Miranda | Em 14 de Setembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • A sequência final vale todo o filme. O resto é um pouco cansativo mas o visual de eisentein é sempre interessante.

    Eliezer Lugarini | Em 14 de Julho de 2014 | NOTA: 6.5
  • A crítica sobre a opressão e descaso com a classe proletária é sim ainda muito atual. Acima de tudo um filme muito corajoso com cenas altamente violentas para a época

    Anderson de Souza | Em 06 de Junho de 2014 | NOTA: 8.0
  • 24/11/10

    Eduardo Scutari | Em 12 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • Quando o conteúdo peca, cabe à arte carregar o fardo.

    Vinicius Negreiros de Araujo | Em 12 de Outubro de 2013 | NOTA: 7.5
  • "Os mais fortes sempre vencem, apenas se tiver desunião entre os mais fracos." Por um mundo em que "A greve" dure não mais do que sua primeira meia-hora: 30 minutos de cinema em estado de perfeição!

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 10 de Setembro de 2012 | NOTA: 7.5
  • Não se esconde,se tiver de mostrar vai mostrar. O roteiro é desordenado e anárquico (como a própria revolução) e as imagens são incriveis,realmente impactantes.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 14 de Dezembro de 2011 | NOTA: 7.5