Bem abaixo da sua OP anterior French Can Can, mas é uma comédia visualmente plástica e bem produzida, c/um belo elenco, e um legítimo Renoir, francês até o talo. O enredo q mistura política e amor, se não traz gdes reflexões de outros, trata o tema c/charme (apostando mto em Bergman belíssima) e reflete sua visão de mundo humanista (e de esquerda). Apesar de o amor quase consumar o golpe político de uma ditadura, os heróis tem valores anarquistas e preterem o poder frente ao amor.
Charmoso, elegante e adornado com uma agradável harmonia entre a câmera e o deslocar dos personagens. Não é Jean Renoir no máximo, mas o requinte do francês é sempre prazeroso de acompanhar.
Frívolo como a típica aristocracia, desanda por investir em uma abordagem rocambolesca dos conflitos. A sátira, por sua vez, é tão discreta que perde seu efeito.