Lupas (171)

Belo exercício de suspense. Muito bom

o mais belo trabalho de aronofsky. usa de todos os recursos cinematograficos principalmente os efeitos sonoros para nos envolver em suas tramas. cisne negro é sua obra mais bem elaborada visualmente. apesar de requien ser mais forte sabio e inesquecível.

O terrível contraste negro-branco como simbolismo da dualidade humana; o ritmo fílmico que pode ser associado ao próprio balé; o terror psicológico de raízes bergmanianas; confronto entre sutileza e paranoia, vida e arte.

Uma obra prima contemporânea!

Com uma abordagem psicológica voraz, um roteiro de tirar o folego e uma das melhores atuações em tempos por parte de Natalie Portman, Cisne Negro se consagra como um dos melhores da década! Os últimos 20 minutos do filme são épicos e de tirar o folego!

Para ser apreciado por muito tempo, Cisne Negro, só não consegue mostrar um fantástica história, como técnicas de arrepiar. Natalie Portman está fenomenal, e Arronfonsky consegue novamente um excelente filme. Clímax sensacional!

20/10/13

Aronofsky rege a câmera na ponta dos pés num balé macabro e doentio que intoxica o espectador de forma absurda, resultando numa obra-prima arrebatadora com alegorias visuais emocionantes e um dos melhores clímaxes do século. Terror. Glamour. Brilhante

Temas da obsessão na arte pela perfeição e "disposição a passar por cima de tudo" retratados com força em filme de roteiro e atuações excelentes e direção eficiente. Apenas a personagem Lily merecia atriz melhor. O cinema comercial em bom estilo.

Natalie Portman salvou o filme de uma catástrofe!

O que a cabeça de alguém não faz para se chegar a perfeição!

Maravilhoso.

A angustia, loucura e frustração personificadas pela personagem de Natalie Portman. A direção garante o restante do espetáculo paranoico. Acho que merecia mais um Oscar, quem sabe?

Sufocante!

Excelente

Técnica: 9.0 Arte: 9.0 Ciência: 8.5 Nota: 8.83

Enigmático, perturbador, com a tensão na dosagem certa! Um dos melhores de 2010 sem dúvida!

Natalie Portman e o último ato inteiro são perfeitos!

Sufocante, extremamente belo e dirigido com maestria sem deixar de comentar que Natalie Portman está simplesmente perfeita. Cada vez que assisto me apaixono mais ainda por este filme, um dos melhores de 2010 com certeza.

Portman encontra aqui seu personagem mais chato (será isso possível?). Aronofsky não é visionário o bastante para provocar calafrios, ou o mais pueril dos desconfortos, atmosfera vazia, diálogos risíveis, elenco sem sintonia, um grande desperdício!