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Direção
Roteiro:
Barry Hines (livro e adaptação), Ken Loach (adaptação), Tony Garnett (adaptação)
Gênero:
Origem:
Duração:
110 minutos

Lupas (17)

  • Meu Deus eu amo esse filme.

    Wanderlei Silva | Em 07 de Agosto de 2019 | NOTA: 10.0
  • Pra mim o ritmo foi entediante, mas é bom, bonito e lírico

    Araquem da Rocha | Em 27 de Maio de 2018 | NOTA: 7.0
  • 07/12/11 - "Kes" é um filme sobre as relações humanas e o quanto essas relações podem arruinar ou alavancar a vida das pessoas, sobretudo de uma criança. A simbologia do vôo do pássaro com a liberdade é inevitável.

    Eduardo Scutari | Em 09 de Maio de 2017 | NOTA: 8.0
  • Geração perdida com as frustrações de seus progenitores e de um mundo regrado à causas injustificáveis. O olhar desolado de Casper é de derrubar e as cenas com o falcão são belíssimas. Falta mais liberdade e respeito pela alma humana.

    Guilherme Algon | Em 01 de Abril de 2016 | NOTA: 7.5
  • Não é difícil de afirmar que 60 foi a década dos filmes bonitos, esse aqui é um dos candidatos fortíssimo ao posto de mais belo! Fotografia espetacular!

    Darlan Pereira Gama | Em 17 de Novembro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Imersivo na vida de um moleque esperto no campo fudido e sensível. E bom cinema. Talvez um pouco ideliazado demais, mas extremamente sensível. Muito boas as cenas do baile, do futebol e do discurso do diretor. Grande filme

    Josiel Oliveira | Em 05 de Novembro de 2015 | NOTA: 9.5
  • A metáfora é perfeita, e a crítica, ácida, não é afetada pelo tempo. David Bradley inacreditável.

    Nilmar Souza | Em 27 de Maio de 2015 | NOTA: 9.0
  • Como tal o falcão, Billy não poderia ser domesticado, mas sim amestrado, num brilhante conjunto de simbolismos que juntamente com uma porção de personagens, e uma crítica social à juventude nada sutil, Loach realiza um estudo rigoroso da violência moral.

    Daniel Borges | Em 05 de Junho de 2014 | NOTA: 8.5
  • Sem apelar, bate e bate forte. De um lado, a incompreensão, do outro, o medo. E, no meio, separando-os há a esperança. Esperança de encontrar algo que torne sua existência menos miserável. E assim nascem asas, e assim nascem os sonhos...

    Vinícius de Castro | Em 20 de Novembro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Um filme sem ambição alguma, cujo único ponto satisfatório é a fotografia de Chris Menges. Entendiante e até irritante, a narrativa mostra-se mais aleatória que os personagens que a compōem. Dizer que Ken Loach deixou a desejar é pouco

    Thiago Cunha | Em 11 de Novembro de 2013 | NOTA: 4.5
  • Para as poucas pessoas que viram Kes, notaram a poesia contida de forma minudenciosa no contexto do filme.

    Moisés Costa Lins | Em 26 de Agosto de 2013 | NOTA: 7.5
  • Muito mais para o realismo italiano do pós-guerra, que para o cinema comercial. Sensi bilidade e profundidade de sentimentos, sem cair no pieguismo.

    ADEMAR FERREIRA BESSA | Em 24 de Julho de 2013 | NOTA: 7.0
  • Um belo poema sobre o fim da infância construído com delicadeza e sinceridade.

    Patrick Corrêa | Em 16 de Julho de 2013 | NOTA: 8.0
  • Há, portanto, uma dura crítica no filme à vida institucionalizada, seja a família, a escola e mesmo o trabalho. Pode-se dizer que o filme capta muito bem o funcionamento do dispositivo de disciplinarização individual.

    Edward Jagger DeLarge | Em 12 de Março de 2013 | NOTA: 4.0
  • Bem estruturado, mostra a mão firme de Ken Loach em sua primeira direção. A bela mensagem entre a solidão e companheirismo é focada de forma singela e tocante. A conclusão é muito fria. Deixando um estranho desconforto de que poderia ser melhor.

    Sebastian Heleno | Em 06 de Março de 2012 | NOTA: 6.0
  • Em nenhum momento a história empolga e, além disso, ainda termina de forma bastante abrupta.

    Gilberto C. Mesquita | Em 12 de Abril de 2011 | NOTA: 3.5