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7,4
Média
191 votos
?
Sua nota
Direção
Gus Van Sant
Roteiro:
Jason Lew
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
25/11/2011
Duração:
91 minutos

Lupas (34)

  • Um romance bastante melancólico. Dois personagens cheio de complexidades, atravessados, de alguma forma, pela presença da morte nas suas vidas. Ainda assim, o filme me pareceu muito pouco palpável em alguns momentos. E os personagens não são carismáticos.

    Lucas Alves | Em 03 de Novembro de 2022 | NOTA: 6.5
  • Dosa bem o drama e o romance e acerta na construção da cumplicidade do casal central e na abordagem da naturalização/aceitação da fatalidade final sem ser piegas.

    Léo Félix | Em 20 de Julho de 2018 | NOTA: 6.5
  • Um drama sensível,que eu esperava mais.

    Araquem da Rocha | Em 29 de Abril de 2018 | NOTA: 6.5
  • Ensina-me a Viver engomadinho. Tenta subverter temas delicados, mas não parece muito honesto com suas personagens.

    Guilherme Algon | Em 28 de Abril de 2018 | NOTA: 6.0
  • Nas mãos de Gus Van Sant uma história comum, vira uma obra sensível, nada piegas e apaixonante.

    Edson Palmeiras | Em 31 de Maio de 2016 | NOTA: 8.0
  • Lindo!

    Walisson Samuel Rezende da Silva | Em 25 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.5
  • A relação entre Enoch e Annabel é construída com singela beleza, mas o filme quase não marca em aspecto algum. Ao término, fica a sensação de que ele ficou aquém do que poderia ser.

    Ícaro Santana | Em 07 de Dezembro de 2014 | NOTA: 7.0
  • O discurso final, sem palavras, mostra a essência de Restless, evidenciando a importância das experiências, das lembranças de tudo que foi vivido pelo casal, coisa essa, que nenhuma palavra, ou uma combinação delas, poderia descrever. Lindo filme!

    Danilo Willian de Godoy | Em 06 de Agosto de 2014 | NOTA: 8.0
  • Van Sant para todos. De uma sensibilidade altíssima e sobre pequenos momentos em um pequeno tempo, a morte não propriamente aceita, mas vista de forma inevitável até para quem não à espera. Ótimo uso do fantasma e melhor argumento sobre o que foi e ficou.

    Gabriel Fagundes | Em 14 de Abril de 2014 | NOTA: 7.0
  • Fofo e tocante.

    Danielly W. Oliveira | Em 25 de Outubro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Tudo muito padrão e bem filmado, o rapaz esquisito com seu amigo fantasma japonês lhe ensinando sobre o limiar da vida, a moça doente terminal, com um fim inevitável. Há o autoconhecimento, as felicidades, a briga, a reconciliação e o final esperado. Belo

    Alan Nina | Em 15 de Agosto de 2013 | NOTA: 7.5
  • Lento e em alguns momentos monótonos... prefiro "Uma prova de amor"... mas é bonitinho...

    Rosana Botafogo | Em 14 de Junho de 2013 | NOTA: 7.5
  • Sensível ,doce, inesquecível!

    Mike Ross | Em 25 de Abril de 2013 | NOTA: 10.0
  • De início, lembra o Romance exótico de Harold and Maude, mas logo tal similaridade desaparece. Peca em alguns segmentos rápidos que parecem deixar buracos na trama, mas o cuidado e sutileza com a qual o amor é tratado por Gus Van Sant faz o acerto.

    Thiago Cunha | Em 03 de Abril de 2013 | NOTA: 7.0
  • Filme interessante que aborda o tema da morte com naturalidade e de forma original.

    Thiago C. Marinho | Em 14 de Março de 2013 | NOTA: 7.0
  • "I've gotta go, Birdie...'

    Augusto Barbosa | Em 28 de Dezembro de 2012 | NOTA: 7.0
  • "and it is finally I decide that I'll be leaving in the fairest of the seasons".

    Gabriel Gradin | Em 19 de Outubro de 2012 | NOTA: 9.5
  • A imensa beleza de uma história delicada e encantadora, que torna o prenúncio da morte e a tristeza da efemeridade numa poesia sobre o amor, o tempo e a arte de se estar vivo, contando com um dos diretores vivos que mais entendem sobre cinema e juventude.

    Bruno Kühl | Em 16 de Setembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Um filme lindo, que Gus Van Sant carrega com uma leveza impressionante, transformando este seu trabalho mais cativante.

    Luiza Souza | Em 31 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.5
  • Bem medíocre, e o que me deixa mais triste é saber que é um filme de um dos meus diretores favoritos. O Gus Van Sant pode fazer coisa muito melhor do que isso.

    Daniel Vilas Boas | Em 29 de Maio de 2012 | NOTA: 4.5