- Direção
- Andrew Dominik
- Roteiro:
- Andrew Dominik (roteiro), George V. Higgins (romance)
- Gênero:
- Suspense, Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 30/11/2012
- Duração:
- 97 minutos
- Prêmios:
- 65° Festival de Cannes - 2012
Lupas (46)
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bla bla bla
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Investindo em um ritmo lento, que não se prende às tradicionais e, muitas vezes, excessivas trocas de tiro, o cineasta cria o cenário para uma boa crítica social.
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Embora sofra com inúmeros excessos, possui nos diálogos sua maior qualidade, buscando denunciar com muito pretensiosismo a hipocrisia que cerca o sonho americano e seus significados fazendo um interessante paralelo narrativo. Love Letters é demais.
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Ótimo filme.
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Abusando de diálogos sem pé nem cabeça, e com roteiro ilógico, típico de filme tupiniquim, o filme é um treinamento para se permanecer acordado em palestras maçantes.
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Um filme com ares intimistas, que aposta em planos-sequencia mais longos, com enquadramentos mais fechados para criar um clima tenso. A fotografia, com tons cinzas e obscuros, reflete o submundo sujo e desumano da máfia. Muito bom.
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Bred Pitt escolhe muito bem seus papeis, o filme conta a história de um assunto delicado, talvez por isso nem recebeu seu merecido reconhecimento
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Um policial moderno que nos traz uma metáfora dos tempos de crise econômica, com tons irônicos e fazendo paralelo à situação dos EUA com a máfia, pois a crise deve ser superada a qualquer custo. Apesar disso, é um pouco cansativo e era esperado mais.
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Muito abaixo do esperado...
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A tempos que eu esperava um filme como esse, sensacional
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Narrativa intrínseca à seu protagonista: seca,enxuta e estilosa. Por trás de todo um ambiente sem moral,derrubado pela crise só o assassino frio e sagaz se sobressai sobre os outros mafiosos,não há mais tempo para diálogos e confraternização.
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Não é um simples filme de gangster. Tudo tem o seu propósito.
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Grandes cenas em um pequeno filme. Difícil dizer se vale o ingresso. Uma obra paradoxal em que o diretor pode ser visto tanto como o medíocre (pela falta de pulso para cortar os longos e chatos diálogos) quanto como genial (pelas cenas de violência).
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O excesso de estilização atrapalha um pouco. Mas não ofusca as interessantes observações feitas por Andrew Dominik. A falência moral e financeira dos EUA é vista como o sintoma de uma doença que remete as origens da própria identidade da américa!
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Uma boa surpresa. Algumas cenas antológicas, bom uso dos discursos políticos frente as ações das personagens e um final afiado. O filme peca, às vezes, pelos diálogos desinteressantes e alguns excessos.
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Apesar de ter sobras no roteiro, o filme é notável sobretudo na direção e em alguns diálogos.
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Filme muito bom, com uma ótima história, atuações muito boas e uma direção muito bem realizada. Às vezes o filme é um pouco parado, e se torna cansativo, mas é um dos melhores filmes do ano.
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Há um certo desequilíbrio na estrutura do novo longa de Dominik, onde há vários elementos desnecessários, e os necessários, confusos e com sua mensagem explícita apenas no final. Um bom filme, mas pouco considerando o que poderia ter sido.
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Um filme que levanta questões interessantes, mas o ritmo devagar quase parando me incomodou demais. Chato, por vezes.
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Duas coisas incomodam em "O Homem da Máfia": a verborragia sem propósito e as excessivas - e exageradas - referências à crise econômica e às eleições de 2008. Todo o resto, porém, merece aplausos.