- Direção
- Joe Wright
- Roteiro:
- Anthony McCarten
- Gênero:
- Drama, Guerra, Biografia, Histórico
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 11/01/2018
- Duração:
- 125 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (32)
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O brilhante discurso final disfarça um pouco o quão irregular é.Apesar das boas composições visuais e de ser bem produzido e atuado, há um quê de vazio nisso. O maior dos problemas é o tom mal resolvido da narrativa e algumas cenas estupidamente ridiculas
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Biografia de premiação, daquelas bem limitadas, sem variação. Pelo menos é muito bem-feita - destaca bem as decisões urgentes em poucos dias. Churchill era fascinante. A mente política mais sã da Segunda Guerra, sua lógica é pra respeitar - e seguir.
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Se não fosse pelo roteiro que é o que há demais fraco, e a direção apenas boa de Joe Wright, Darkest Hour seria um filme melhor ainda. Mas é tecnicamente muito bom e Gary Oldman domina o filme com a sua excelente atuação. Bom filme.
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É um show de um homem só (Oldman), com todos os adereços de um Oscar-bait, mesmo que com suas qualidades, e que alguns anos atrás provavelmente teria estourado em indicações. Ainda bem que os tempos mudaram, mas pelo menos não é um novo "A Dama de Ferro".
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Que o filme é Oscar bait para Oldman, isso é mais gritante que os berros do personagem, porém o longa não ultrapassa o limite do aceitável em termos de apelação e nem de nacionalismo, conseguindo mesclar uma técnica belíssima com uma história de peso.
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Com uma direção extremamente burocrática e um dos roteiros de cinebiografia mais superficiais dos últimos anos (tudo é mastigado para o espectador e os personagens são figuras unidimensionais), a obra se perde em sua presunção. Oldman está acima do filme.
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Wright conseguiu deixar bem desinteressante esse trecho importante da segunda guerra, sem contar a escolha de fotografia escura bem discutível. Oldman está competente como sempre.
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Mediano
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O filme se entrega tanto ao trabalho de Gary Oldman (perfeito!) que esquece de construir outros personagens, o que deixa a história menos interessante.
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Gary Oldman perfeito. Filme mostra a importância da palavra nas guerras e nas decisões. Bom. Só poderia trazer as habilidades de Churchill nas negociações com os americanos e russos.
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Até a metade é bonzinho, mas depois cai nos discursos motivacionais e não sai disso. Oldman mantém o interesse sempre, no entanto.
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Muitos momentos piegas que quase me tiraram do filme, mas tecnicamente é ótimo, com uma bela fotografia e uma excelente performance de Gary Oldman.