- Direção
- Roteiro:
- James R. Hansen (livro), Nicole Perlman (argumento), Josh Singer (roteiro)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 18/10/2018
- Duração:
- 141 minutos
- Prêmios:
- 76° Globo de Ouro - 2019, 91° Oscar - 2019
Lupas (31)
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Filme claramente com intuito principal de transportar da maneira mais potente possível o espectador às experiências e procedimentos relatados, no que é muito bem sucedido. A forma direta e seca com que trata os dramas pessoais também agrega. Filme bem bom
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Sobriedade poética (sem ufanismo) e um drama familiar em um contexto geopolítico altamente caótico na construção narrativa de um grande acontecimento.
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A vida pessoal de Armstrong tem destaque, mas fez falta mais cenas de interação com os filhos. De ótimo, a direção de Chazelle, a excelente atuação de Gosling e uma edição eficiente nas cenas espaciais, transmitindo a urgência e o perigo das missões.
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Chazelle com muita técnica e detalhe, diante de um roteiro que aborda tudo, mas não aprofunda nada.
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De um grande apuro técnico e emoções contidas, é um Chazelle com outra pegada, mostrando que pode explorar outros terrenos e se sair bem neles também.
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Tratamento digno que foge da panfletagem pra permear as emoções indescritíveis que movem o indivíduo. Claustrofóbico, sujo, incômodo, invasivo, porém belo e libertador. Um filme sobre o pequeno passo de um homem, não muito mais que isso.
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Acertadamente evita patriotismos e discussões politicas,sabendo dosar o tempo das cenas espaciais, muito bem feitas. O foco aqui é Neil, um homem introspectivo e com dificuldade de lidar com seus sentimentos. Demian já e um dos maiores de sua geração
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Além da incrível experiência do limite humano, Chazelle foca no íntimo de Armstrong, que ao se confrontar com toda pressão da corrida espacial, mortes de companheiros e a incerteza do objetivo, segue em frente com seu próprio infortúnio particular.
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Um filme razoável, há algumas cenas emocionantes. O início razoável, meio promissor, final fraco.
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Intimista e claustrofóbico, Chazelle é um jovem realizador que consegue imprimir em suas produções delicadeza e fúria.
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Curto o trabalho subjetivo da câmera e os planos kubrickianos no espaço. O que me cansa é Chazelle achando que tudo em seu filme tem que ser foda, quase não há uma cena "normal"... Para ele parece não haver diferença entre uma conversa e uma set piece.