Saltar para o conteúdo

Menina que Matou os Pais, A

(Menina que Matou os Pais, A, 2021)
5,3
Média
57 votos
?
Sua nota
Direção
Maurício Eça
Roteiro:
Ilana Casoy, Raphael Montes
Gênero:
Biografia, Drama
Origem:
Brasil
Estreia:
31/12/1969
Duração:
90 minutos

Filmes Relacionados

Lupas (10)

  • Funciona bastante, interessante de assistir - surpreendente no final descobrir que existem dois filmes, com diferentes pontos de vista! Conseguiram mostrar a frieza e sadismo dessa psicopata sádica - mesmo com muita artificialidade sobre motivos e razões.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 23 de Janeiro de 2024 | NOTA: 7.0
  • Não precisava de...

    João Pedro Duarte | Em 29 de Outubro de 2021 | NOTA: 4.0
  • É uma proposta que já surgiu falha. Filme incompleto, com cenas furadas, não começa, não termina. Só um apanhado aleatório que parece querer desenvolver personagens, mas só deixa tudo incoerente e pouco aprofundado.

    Guilherme Algon | Em 18 de Outubro de 2021 | NOTA: 4.0
  • Esta parte evidencia como foi uma má ideia fazer dois filmes. Poderiam ter feito apenas um, com ambos pontos de vista se atravessando. Há cenas que são literalmente idênticas ao outro e isso é desagradável. Já o seu desenvolvimento merece os mesmos elogios que a outra parte, é bem atuado e narrado. Sobre o crime em si, alguns pontos ficam muito controversos, dando a impressão de que na realidade nenhuma das versões foi totalmente fidedigna.

    Lucas Alves | Em 08 de Outubro de 2021 | NOTA: 7.0
  • Como cinema, tecnicamente, é a porcaria que já esperávamos. Como narrativa dos fatos, é bizarramente parcial e tendenciosa, chegando a dar nojo. Fora Carla Dias (no limite do overacting), o elenco é praticamente amador. Uma BOMBA daquelas como só o cinema sensacionalista nacional é capaz de proporcionar. Pior que isso, só a versão do Cravinhos. No momento que vivemos, não me surpreenderá se a Suzanne tornar-se ídolo nacional.

    Gabriel Cine | Em 06 de Outubro de 2021 | NOTA: 1.5
  • - 368º filme de 2.021! Visto em 27/09 (o 37º filme do ano visto no Amazon Prime Video; o 22º filme nacional do ano)... - Bom... - Essa versão é um pouco inferior a versão retratada no filme "O Menino Que Matou Meus Pais" (2.021) e, apesar de um ou outro exagero, a Carla Diaz brilha novamente! Vendo os dois filmes na sequência (vale a pena), me interessei ainda mais por essa história e já encomendei três livros sobre o assunto! Agora é esperar chegar...

    Thiago Soares Mota | Em 28 de Setembro de 2021 | NOTA: 7.0
  • Não tem um ritmo bom que passe de maneira convincente a transformação das personagens e a sua cena inicial acaba por dar um tom de anti-clímax ao filme. Mas boa atuação de Carla Diaz, em especial nos surtos da personagem, vale a experiência

    André Araujo | Em 27 de Setembro de 2021 | NOTA: 6.0
  • A exploração é tão nojenta que o tal diretor Mauricío Eça (inescrupuloso desprovido de qualquer talento) teve a pachorra de afirmar que não quis "tomar partido"! Não quis tomar partido de um crime de repercussão, com acesso aos autos, referente a réus confessos, e ainda escolheu filmar as versões das defesas de Suzane e do assassino Daniel. Por qual motivo não escolheu contar a versão OFICIAL, DA JUSTIÇA! Omitiu que foram ao motel após o crime, escolheu ator bonitinho pro Daniel. Prime 25-09-21.

    Davi de Almeida Rezende | Em 27 de Setembro de 2021 | NOTA: 0.0
  • Muito boa as produções, na verdade apenas reforçam a dúvida, de quem manipulou quem, ou ambos agiam em interesse próprio, o que é mais provável, fiquei com pena dos pais dos cravinhos e do pobre Andreas, que foi a maior vítima, que ainda sofre com as sequelas do crime, enquanto o trio conseguiu se reconstruir, e nessa versão as honras manchadas ficam por conta de Malfred que saia com prostitutas, enquanto sua esposa, Marísia tinha caso com amiga, o que também nunca saberemos se era verdade…

    Rosana Botafogo | Em 26 de Setembro de 2021 | NOTA: 9.0
  • Incrivelmente a versão do Daniel (que era na que eu mais acreditava) não convence mais do que a da Su, talvez pelo talento da Carla na outra projeção. Com roteiros similares, poderia até ser um único filme, mas gostei da proposta. Não há a versão correta, pois tem como base os depoimentos do casal, o que torna clara a projeção de culpa e o vitimismo dos dois em suas respectivas visões. Ao centrar no romance, o acerto veio pela química do casal, mas tornou o filme mais limitado.

    Alan Nina | Em 26 de Setembro de 2021 | NOTA: 7.0