Lupas (799)
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De seus semelhantes atuais, o melhor. O que não é grande coisa.
Gabriel Frati | Em 17 de Setembro de 2012. -
A obra-prima dos Guilty Pleasure.
Gabriel Frati | Em 17 de Setembro de 2012. -
A tensão intensa e o oxigênio que a relação com o Iraque dá a trama erguem uma trama limitada pela sua única locação.
Gabriel Frati | Em 17 de Setembro de 2012. -
Fiquei muito chato ou as pessoas estão perdendo o senso do rídiculo?
Gabriel Frati | Em 07 de Setembro de 2012. -
Esse vai para a seção ''filmes tão ruins que terminei de ver com os olhos sangrando''.
Gabriel Frati | Em 25 de Julho de 2012. -
Uma direção eficiente aliada a um bom roteiro. Um dos melhores exemplares no gênero. Mas, caro Danny, não precisava matar os personagens mais carismáticos e interessantes do filme, sem exceção...
Gabriel Frati | Em 01 de Maio de 2012. -
Visualmente fantástico, porém se enfraquece com a simplicidade da trama e a ingenuidade de alguns momentos. No mais, diversão garantida e referências interessantes na melhor animação de seu ano.
Gabriel Frati | Em 02 de Fevereiro de 2012. -
A densidade narrativa e o interesse gerado pelas relações tensas entre os personagens (muito bem explorados) fazem o filme brilhar. As interpretações são um destaque à parte, que garantem esse clima ainda mais, com destaque para Oldman e Hurt.
Gabriel Frati | Em 31 de Janeiro de 2012. -
É um filme problemático de modo geral, mas a tentativa de alçar um voo mais alto do que o comum e as boas sequências de ação, tornam este aqui merecedor de reconhecimento.
Gabriel Frati | Em 23 de Janeiro de 2012. -
Os efeitos visuais são o destaque, mas ainda assim são um destaque 'fraco'. Parece um grande retrocesso do cinema-pipoca, um filme com um roteiro tão simplório e ineficaz como este.
Gabriel Frati | Em 23 de Janeiro de 2012. -
A total falta de criatividade, mascarada como sempre, já irrita. Porém mesmo nas partes mais simples, como a construção do protagonista e da 'reveleção' sobre a grande trama por trás de tudo, o longa se demonstra imbecil.
Gabriel Frati | Em 23 de Janeiro de 2012. -
Não chega a empolgar em momento algum. Tudo parece ainda mais precipitado e sem estrutura ao percebermos, ao final, que tudo o que vimos não passou de um grande e esquecível vazio.
Gabriel Frati | Em 23 de Janeiro de 2012.