Lupas (108)
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Griffith reúne todas as inovações já consagradas por ele (montagem paralela, close-ups, uso do contracampo, etc) para dar uma vocação ao cinema: narrar histórias de amor. Algo que a literatura já fazia há mais de um século. Obrigado Griffith, nosso Pai.
Hugo T. Caetano | Em 05 de Janeiro de 2013. -
O épico dos épicos, pelo pai do cinema.
Hugo T. Caetano | Em 28 de Dezembro de 2012. -
A essência do cinema é reproduzir de forma "mentirosa" a realidade. A verdade através da mentira, segundo Orson Welles. Narrativamente ainda um tanto engessado, é a partir daqui que o cinema surge para contar suas próprias histórias. Ou mentiras...
Hugo T. Caetano | Em 28 de Dezembro de 2012. -
Logo no comecinho, Carlinhos Brown canta "A Namorada" num cruzeiro em alto mar. O restante do filme é disso pra pior.
Hugo T. Caetano | Em 26 de Dezembro de 2012. -
Uma produção franco-estadunidense, com um diretor e coreógrafo de lutas de Hong Kong, um astro britânico, uma mocinha de Taiwan e um roteirista francês. Boa pancadaria globalizada.
Hugo T. Caetano | Em 26 de Dezembro de 2012. -
Já que estamos no campo do machismo, então vamo lá: se for pra trair, pelo menos arranje uma amante mais bonita que a sua mulher, porque Glenn Close é de doer, hein!?
Hugo T. Caetano | Em 26 de Dezembro de 2012. -
Quando a fábula vira não apenas fuga, mas resposta a uma realidade opressiva, sem lições de moral, e com o ardil da realidade sobrepujando a inocência. Somente graças ao cinema, a fantasia da pequena Ofélia pode sobreviver.
Hugo T. Caetano | Em 26 de Dezembro de 2012. -
O egocentrismo de Chaplin atinge níveis totalitários, no que resulta sua melhor obra. No discurso final a ficção é interrompida e Chaplin, não mais seus personagens, fala diretamente para a plateia. Tudo natural. Momento único e sublime do Cinema.
Hugo T. Caetano | Em 25 de Novembro de 2012. -
Alcança a proeza de ser lúdico e lúgubre ao mesmo tempo, deixando um gosto amargo de sangue mesmo após alguns dias de tê-lo assistido.
Hugo T. Caetano | Em 25 de Novembro de 2012. -
O que fazer e quais caminhos tomar quando o mundo parece querer te engolir? O sombrio dilema do homem moderno, criado através da câmera espetacular de Michael Mann, é de uma potência dramática de tal magnitude que saímos atordoados ao fim da batalha.
Hugo T. Caetano | Em 15 de Novembro de 2012. -
Em cinema, às vezes menos é mais. Para quem dirige só seu segundo longa, Selton Mello mostra-se menos preocupado em forjar um carimbo de autor e mais em servir ao próprio filme e seu afiado elenco. O resultado é simpático.
Hugo T. Caetano | Em 20 de Outubro de 2012. -
Há mais de 25 anos transformando fantasias masculinas adolescentes em realidade.
Hugo T. Caetano | Em 20 de Outubro de 2012.