- Direção
- Sofia Coppola
- Roteiro:
- Sofia Coppola
- Gênero:
- Romance, Drama, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos, Japão
- Duração:
- 102 minutos
- Prêmios:
- 61° Globo de Ouro - 2004, 76° Oscar - 2004
Lupas (69)
-
Bill Murray e Scarlett Johansson enobrecem um roteiro simples. O marasmo de suas vidas conflita com a vida agitada de tokyo, que paralelamente se estenderia para os sentimentos dos protagonistas, que se antes estavam entregues ao tédio , agora devem conviver com a tensão amorosa e sexual.
-
Sofia Coppola assume uma postura de registro, tirando grandes atuações de Bill Murray e Scarlett Johansson, ambos excelentes. Delicado e, em muitos momentos, engraçado, mas menos sofisticado do que parece.
-
Apesar de seus pontos altos, é um filme superestimado. Talvez tivesse gostado mais se a relação entre o "crise de meia-idade" Bob Harris e a jovem Charlotte não fosse uma linha tênue entre o pai x filha e...amantes (?), uma ambiguidade que confunde principalmente no final.
-
O antecessor espiritual de "Ela". Filmão.
-
05/07/2020
-
Um filme que se sustenta principalmente nas atuações de Murray e Scarlett, bela direção de Sofia Coppola, um filme sensível que expressa a melancolia e solidão de seus personagens.
-
Uma fábula sobre a melancolia, solidão e amizade. Difícil não se identificar com os personagens e com o eterno sentimento de não querer ser mais um no meio da multidão. Sofia Coppola tem o meu respeito.
-
Bem melhor que a estreia, Encontros e Desencontros é um filmaço. O roteiro é um pouco simples demais, mas tem atuações impecáveis de Murray e Johansson e uma ótima direção de Sofia Coppola. Filmaço.
-
A dupla central está ótima.Mas não vejo nada demais aqui.Só um bom filme.
-
o filme que captou melhor a dificuldade da conexão humana e o quão rara e preciosa ela é quando acontece.
-
Belo em sua simplicidade ao retratar a sensação de deslocamento e consistente na construção dos personagens. Sem palavras pras atuações.
-
Aqui reside a síntese do conceito de white people problems.
-
Quando tudo à sua volta é incompreensível, fútil, desinteressante e a sensação de estar perdido meio à multidão e na vida predomina. Basta um "desencontro" para encontrar o que faltava. Nada melhor que uma metrópole para representar isso.
-
Scarlett e Bill Murray fazem uma das duplas mais interessantes do cinema. Seus personagens tem diferenças básicas,mas compartilham os mesmos sentimentos/duvidas e parecem se entender. Dói ver a separação. Poucas vezes um título foi tão significativo.
-
Representa o anti cinema americano, quando se preocupa essencialmente com aquilo que não é dito, com o sentimento que explode na tela mas não é mostrado, quando não se preocupa com a trama e com os acontecimentos e sim com o desenrolar cotidiano.
-
ARQUIVO.
-
O roteiro simplório enfraquece um filme marcado por boas interpretações e por uma direção efetiva. Bill Murray brilha.
-
Sofia Coppola inspiradíssima. Só assim se explica a capacidade de contar uma história tão simples de uma maneira tão original. A cena final é de um realismo emocionante.
-
O não-dito, quase dito.
-
Sofia dirige o filme da forma mais bela possivel