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Encontros e Desencontros

(Lost in Translation, 2003)
8,0
Média
783 votos
?
Sua nota
Direção
Sofia Coppola
Roteiro:
Sofia Coppola
Gênero:
Romance, Drama, Comédia
Origem:
Estados Unidos, Japão
Duração:
102 minutos
Prêmios:
61° Globo de Ouro - 2004, 76° Oscar - 2004

Lupas (69)

  • Bill Murray e Scarlett Johansson enobrecem um roteiro simples. O marasmo de suas vidas conflita com a vida agitada de tokyo, que paralelamente se estenderia para os sentimentos dos protagonistas, que se antes estavam entregues ao tédio , agora devem conviver com a tensão amorosa e sexual.

    Bruno Bernardes | Em 07 de Julho de 2024 | NOTA: 7.5
  • Sofia Coppola assume uma postura de registro, tirando grandes atuações de Bill Murray e Scarlett Johansson, ambos excelentes. Delicado e, em muitos momentos, engraçado, mas menos sofisticado do que parece.

    Carlos Vinícius | Em 29 de Dezembro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Apesar de seus pontos altos, é um filme superestimado. Talvez tivesse gostado mais se a relação entre o "crise de meia-idade" Bob Harris e a jovem Charlotte não fosse uma linha tênue entre o pai x filha e...amantes (?), uma ambiguidade que confunde principalmente no final.

    LV | Em 24 de Outubro de 2020 | NOTA: 6.5
  • O antecessor espiritual de "Ela". Filmão.

    Kayo Baptista Carlos | Em 10 de Setembro de 2020 | NOTA: 9.0
  • 05/07/2020

    Antonio Celio Borges | Em 06 de Julho de 2020 | NOTA: 10.0
  • Um filme que se sustenta principalmente nas atuações de Murray e Scarlett, bela direção de Sofia Coppola, um filme sensível que expressa a melancolia e solidão de seus personagens.

    Andre Luiz | Em 04 de Julho de 2020 | NOTA: 8.0
  • Uma fábula sobre a melancolia, solidão e amizade. Difícil não se identificar com os personagens e com o eterno sentimento de não querer ser mais um no meio da multidão. Sofia Coppola tem o meu respeito.

    Caique Nogueira | Em 19 de Agosto de 2018 | NOTA: 10.0
  • Bem melhor que a estreia, Encontros e Desencontros é um filmaço. O roteiro é um pouco simples demais, mas tem atuações impecáveis de Murray e Johansson e uma ótima direção de Sofia Coppola. Filmaço.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 11 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 9.0
  • A dupla central está ótima.Mas não vejo nada demais aqui.Só um bom filme.

    Araquem da Rocha | Em 15 de Dezembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • o filme que captou melhor a dificuldade da conexão humana e o quão rara e preciosa ela é quando acontece.

    Pedro | Em 12 de Novembro de 2017 | NOTA: 10.0
  • Belo em sua simplicidade ao retratar a sensação de deslocamento e consistente na construção dos personagens. Sem palavras pras atuações.

    Guilherme Krema | Em 01 de Outubro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Aqui reside a síntese do conceito de white people problems.

    Guilherme Algon | Em 30 de Agosto de 2017 | NOTA: 5.0
  • Quando tudo à sua volta é incompreensível, fútil, desinteressante e a sensação de estar perdido meio à multidão e na vida predomina. Basta um "desencontro" para encontrar o que faltava. Nada melhor que uma metrópole para representar isso.

    Paulo Matheus | Em 11 de Agosto de 2017 | NOTA: 9.5
  • Scarlett e Bill Murray fazem uma das duplas mais interessantes do cinema. Seus personagens tem diferenças básicas,mas compartilham os mesmos sentimentos/duvidas e parecem se entender. Dói ver a separação. Poucas vezes um título foi tão significativo.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 18 de Julho de 2017 | NOTA: 8.5
  • Representa o anti cinema americano, quando se preocupa essencialmente com aquilo que não é dito, com o sentimento que explode na tela mas não é mostrado, quando não se preocupa com a trama e com os acontecimentos e sim com o desenrolar cotidiano.

    Eliezer Lugarini | Em 01 de Julho de 2017 | NOTA: 8.0
  • ARQUIVO.

    Davi de Almeida Rezende | Em 25 de Abril de 2017 | NOTA: 6.0
  • O roteiro simplório enfraquece um filme marcado por boas interpretações e por uma direção efetiva. Bill Murray brilha.

    Gabriel Frati | Em 27 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Sofia Coppola inspiradíssima. Só assim se explica a capacidade de contar uma história tão simples de uma maneira tão original. A cena final é de um realismo emocionante.

    Leandro Martins | Em 26 de Dezembro de 2016 | NOTA: 9.0
  • O não-dito, quase dito.

    Lucas da Costa Simão | Em 16 de Agosto de 2016 | NOTA: 8.5
  • Sofia dirige o filme da forma mais bela possivel

    Guilherme Santos | Em 12 de Julho de 2016 | NOTA: 9.0