- Direção
- David Fincher
- Roteiro:
- Chuck Palahniuk (romance), Jim Uhls (roteiro)
- Gênero:
- Ação, Drama
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha
- Duração:
- 139 minutos
- Prêmios:
- 72° Oscar - 2000
Lupas (143)
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Excelente
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Assume um discurso antissistema genérico e vago, no final das contas, as tais críticas sociais não têm substância, são meras revoltas bobas com o que se vê pela frente. Em um primeiro olhar é um filme denso e empolgante, mas com uma visão mais amadurecida ele se torna raso. Parece mais um conjunto de divagações de um pré-adolescente punk do que uma obra relevante.
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Uma obra-prima de Fincher, que com roteiro majestoso e direção esperta, faz um convite à reflexão com seus questionamentos à burocratização, repetição e futilidade dos indivíduos no mundo contemporâneo. Uma lição de vida.
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Um mergulho na mente humana. Narrativa perfeita! Envolvente, intrigante, filosófico e com um dos finais mais surpreendentes do cinema! Faz pensar, e muito! Sem dúvidas, o filme que mais mexeu comigo. Obra- prima!
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Brilhante roteiro, história sensacional e paradigmática de uma época - a pós-modernidade e o niilismo de nossa geração.
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A crítica ao consumismo desregrado e à imposição de formas de condutas pelos grandes setores são sensacionais. Um filmaço, apesar de ser bem porra louca.
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Nada me faz rir mais do que a ignorância explícita daqueles que pensam saber tudo,a exemplo claro, é dos usuários do Fóruns ,que afinal virou merda,e é usado apenas por meia dúzia de pseudo intelectos.A arrogância dos espertalhões é especialmente ridícula
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A primeira regra do Clube da Luta é que você não fala sobre o Clube da Luta. Pois não precisa, basta assistir e verificar que é um dos melhores filmes da história do cinema. Sem dúvidas.
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Apesar de cair no seu terceiro ato, tornando-se literalmente um caos e se arrastando mais do que deveria, temos aqui um exemplar genuíno de um estudo sobre a interconexão entre violência e socialização.
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Estava achando um porre, mas aí veio o desfecho, ah... e o desfecho é tudo em um filme... Bem louco, gostei...
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Clube da luta é bem mais do que violência explícita e barata, é uma obra transcendental, atemporal e provavelmente imortal.
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Ainda bem interessante, mas é muito diferente a percepção de assistir enquanto moleque e enxergar detalhes profundos agora. A capa pop (bem no estilo clipe dos anos 90) não tem impacto, assim como a voz-off é um ponto cansativo aliás. Mas é destacado ao mostrar a pasmaceira da rotina, a ação e as consequências da mente perturbada...e principalmente o sentido de vida encontrado na luta, buscar vivência. *Sobre a reviravolta, tem muita pista, acho que descobriria de primeira hoje.
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O mala e problemático do Tyler gritou no meu ouvido que eu não sou o que queria ser, nem o que tenho, me pediu para acordar da minha vidinha etc e tal. "Obrigado!" "A vida passa depressa. Se eu não parar para curtir de vez em quando vou acabar morrendo...
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Uma porrada na cara da sociedade do consumo. Dez é pouco.
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Fincher aloprou o moralismo para firmar na história do cinema a maior critica à sociedade de porcos, consumistas e sem vida dos dias de hoje. Faz-nos repensar em tudo que vivemos e o quão isto tem sido frustrante.
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Mesmo considerando o surrealismo inerente à obra, o final destoa deste subversivo e fiel retrato da sociedade de consumo. Mas não compromete os muitos acertos de linguagem e estética, quase inéditas. A empatia pela personagem de Helena Carter é imediata.
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A tela transborda a vitalidade de um homem que encontra a maneira de valer sua existência e criticar uma sociedade torpe. Em plena época capitalista estamos deparados com o maior apelo anti-consumismo. Clássico.
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Um dos melhores de todos os tempos.
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David Fincher = filmaço
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Fincher praticamente nos dá um soco no estomâgo com sua Obra-Prima , pra mim é o filme definitivo.