- Direção
- Roteiro:
- Hayao Miyazaki
- Gênero:
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- Origem:
- Duração:
- 94 minutos
Lupas (27)
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Aventura razoável que mistura assuntos sérios com muitos momentos bobinhos (normal de Miyazaki) e vergonha alheia, principalmente em relação aos personagens femininos.
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Como costumam ocorrer na obra de Miyazaki, a aventura e a magia se articulam a um contexto maior, no qual valores e acontecimentos de dimensão política guiam o destino dos personagens. Aqui, apesar de um filme bem divertido, que equilibra bem a ação e a graça, o pano de fundo é tratado de forma mais superficial (concordo com quem afirma que a metáfora em torno da figura porco podia ser bem melhor explorada). Ainda assim, vale como um bom exercício imaginativo, como se podia esperar.
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Cheio de cor e ritmo, a paixão de Miyasaki por aviões se materializa aqui com tanta alma como despretensão, com inocência acalante voando ao lado de um panorama geopolítico maduro. Melhor ser um porco do que um fascista.
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Adiciona mais um personagem cativante ao vasto catálogo da casa de Miyazaki, além de mais um conto charmoso e excêntrico característico do estúdio. Porém, confesso que me encontrei um tanto dividido com este exemplar. Embora traga todos os elementos que qualquer ''Ghiblihead'' adora, faltou algo a mais no filme para me impactar da mesma forma que outros. Ainda sim, se trata de mais um trabalho bem acima da média do que vemos no cinema de animação.
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O longa mais político de Miyazaki é também é aquele que mais humaniza seus personagens. Em sua camada mais superficial pode soar como um filme de ação, mas seu contexto histórico situa essa animação como uma excelente reflexão sobre a devastação da guerra e seu cerne mais obscuro.
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Para Miyazaki pilotos são estrelas!
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Claramente um filme menor do Miyazaki, a metáfora do porco poderia ter sido mais trabalhada p/exemplo. Mas é uma aventura carismática e incomum na sua filmografia: toca em questões políticas reais, a escensão do fascismo, a inspiração no Barão Vermelho.
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Uma belezura esteticamente como costuma sempre ser o padrão Miyazaki mas confesso que o filme custou demais a me empolgar e muito embora aja uma bela crítica ao ser humano em comparação aos porcos, confesso que Porco Rosso pra mim não decolou.
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Padrão Miyazaki que, mesmo não sendo seu melhor, ainda diverte pelo carisma de seus personagens. E tem um momento belíssimo que figura entre os momentos mais inspirados do cineasta que eleva a qualidade do filme.
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Poucos entenderão o verdadeiro sentido da obra, sabia que porcos não podem olhar para o céu? Pois bem, Miyazaki o fez voar entre nuvens, desequilibrando o estado de poder absoluto do homem. Homem de verdade é aquele que vive sua vida com honra, mesmo só.
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Um filme menor de Miyazaki, especialmente em seu lado narrativo (já que a técnica e o arrojo visual nunca decepcionam). A transposição fábula/realidade aqui é menos inspirada e poderosa do que em outros trabalhos do diretor.
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Acabamento impecável, trilha e personagens fofos, mas alguma coisa a mais ficou faltando para decolar de vez. Miyazaki em dias de menor inspiração.
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Ainda que não seja a melhor animação de Miyazaki, Porco Rosso é um filme altamente divertido.
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Miyazaki nos entrega aqui outra grande obra. Munido de boas cenas de humor, beleza imensurável e uma história de fundo dramático, Porco Rosso se torna um filme divertido e belíssimo. Aliás, a cena dos aviões ascendendo às nuvens é melhores da Ghibli.
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Dos filmes de Miyazaki a explorar um tema mais pessoal ao autor, a desilusão com a modernidade. Creio que seja a melhor trilha sonora em sua filmografia.
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01/07/12
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Mesmo quando Miyazaki não faz uma obra-prima, o filme é muito bom. E esse é o caso de "Porco Rosso - O Último Herói Romântico". Ótimo filme.
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O trabalho menos encantador do mestre! Os personagens são todos esquecíveis e a trama (chega a entrar na questão de um feitiço que transformou o personagem em porco, mas a deixa de lado) não deve ser comparada às maiores, já feitas pelo diretor.
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Mais uma animação de excelente qualidade de Miyazaki, muitos elementos iconográficos, enredo enigmático e sempre com final abrupto que não nos permite visualizar o "final feliz"... Porco Rosso: "Mas antes ser um porco, do que um fascista".
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Miyazaki em sua segunda obra felliniana, aqui ele acerta o tom e comove com um filme de animação belíssmo em trilha sonora e poética.