- Direção
- Dario Argento
- Roteiro:
- Dario Argento
- Gênero:
- Terror
- Origem:
- Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 107 minutos
Lupas (26)
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O refinamento sensorial do Cinema de Argento chega a seu momento de maior plasticidade. Filme em que o ato de construir imagens é puramente artifício e obsessão. Não poderia ser diferente quando a câmera é a verdadeira protagonista da obra, senhora absoluta de tudo e de todos. Uma força guiada pelo única razão do movimento. É um dos grandes achados do realizador italiano.
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Além de toda a bobagem, tem que aturar Steel Grave de metal farofa. Dureza...
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Mais um ótimo filme de Dario Argento. As atuações não são muito boas, mas a direção de Argento é ótima, e tem várias cenas muito tensas. O roteiro é bom. Mas aqui o que vale mesmo é a parte técnica. Tem os seus problemas mas é um ótimo giallo. Recomendado.
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Talvez o filme de Giallo que mais me deixou tenso e preso àquela atmosfera, talvez por sua magnitude de ambientação, movimentação de câmera e essa esfera metaleira que alguns filmes do Argento apresentam nos nos 80. Muito bom, mesmo para quem não é fã do gênero.
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O roteiro não faz nenhum sentido, nem faz questão de ter, mas isso é um detalhe perante a direção inventiva do D.Argento. Misturando Ópera com Metal. As cenas dos olhos dão um grau de tensão foda d+! "conselho ao diretor: volte aos filmes de terror" kkkkk
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Terceira obra-prima de Argento levanta questões interessantes fora filme, como “até que ponto um filme depende de um roteiro para ser bom?”, ou “o que determina um filme bom? Forma ou conteúdo?” Independente disso, um grande filme visualmente falando.
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Argento sempre teve um jeito muito peculiar de filmar o horror. Aqui, como em outras de suas obras-primas, você percebe toda a técnica e originalidade de um genuíno mestre do gênero... Pena, no entanto, que esqueceram de falar isso para os atores.
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O apuro técnico de Argento suplanta o roteiro "vagabundo", e os corvos são excelentes atores, sobretudo no plano da ópera.
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Um absurdo! Argento rouba nossa atenção e consequentemente, as palavras. Absurdo!
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Há momentos interessantes, mas no geral é um filme bem insosso de Argento. Os personagens tem a profundidade de um prato raso e o longa tem sérios problemas de ritmo. E, como já é de praxe em sua obra, roteiro inexiste.
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À parte das qualidades típicas dos filmes do Argento, mais uma vez ele se perdeu na narrativa.
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Talvez o auge de Argento no que se refere a domínio dos elementos internos e externos do filme, como o espaço, o personagem e o espectador. A sensação é de estar preso em um quarto fechado. Obra prima.
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Primeiro filme do genero que eu vejo, e a primeira impressão foi muito positiva, Argento com sua camera inquieta e elegante dá ao filme uma atmosfera de leveza em contraste com a violencia explicita e a trilha sonora penetrante.
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Argento em plena forma. As mortes são sensacionais e os truques, como os constantes giros e entortamento da câmera para experimentar novas sensações no espectador, são um deleite à parte. Bem aquilo que se espera do diretor.
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Um trabalho técnico apurado não compensa o completo arraste do enredo. Argento, enfadonho e repetitivo, daqueles que você esquece logo após o término.
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O mais brutal e chocante dos trabalhos de Argento. A cena das agulhas nos olhos, é de causar dor em qualquer barriga.
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O olho do assassino, da testemunha, da torturada, da lembrança e, claro, o mais importante, do espectador em terceira pessoa - todos confluindo, se misturando, disputando espaço pau a pau.
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O teatro e seus conflituosos bastidores criam um cenário hipnótico para as "peripécias" de Argento, que trabalha um roteiro chamativo em uma onda de cenas memoráveis, imergindo o espectador em aflição com trilha e fotografia excêntricas.
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Possui um dos trabalhos de câmera mais brilhantes que já vi, uma atmosfera de intensa angústia e horror, auxiliada pela fotografia escura e fria, e por incrível que pareça as atuações estão aceitáveis, e o roteiro vira o tapete para o espetáculo visual.
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A mesma fórmula requentada de sempre: um serial-killer traumatizado que sai enfiando a faca em todo mundo sem nenhum motivo aparente. Algumas boas sacadas visuais não salvam o filme, ruim de doer.