- Direção
- Roteiro:
- Ingmar Bergman
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 98 minutos
Lupas (9)
-
Engana no início, toma corpo ali no meio - na homenagem ao cinema mudo e na sequência de sonho -, e adquire ares de obra-prima no final. Tem planos realmente belíssimos e um final amargo como os grandes clássicos vindouros de Bergman.
-
O Cinema como um porto seguro frente ao desespero da vida...
-
A vida é simplesmente um arco cruel e sensual do berço ao túmulo.
-
Bergman discute seu próprio filme através de metalinguagem e parece já ter entendido que a seu arte transcenderia seu período de exibição,numa linha tênue entre ficção e realidade,da vida da arte, do bem e do mal, do terreno e do etéreo. Maravilhoso.
-
Onírico, trágico e depressivo.
-
A prova que até os deuses erram. Bergman faz excursão pela metalinguagem e propõe manobras interessantes apenas nas intensões, falhas numa execução surpreendentemente primária.
-
27/05/11
-
Aqui Bergman já adianta 'O Sétimo Selo'.
-
Metalingüístico, Bergman introduz e discute seu próprio filme (além de celebrar o Cinema e a linha ficção/realidade) sobre o horror existencial numa jornada rumo ao suicídio. Um dos mais trágicos de sua filmografia, verdadeiro pesadelo em estarrecedor P&B