- Direção
- Roteiro:
- Alex Kurtzman (roteiro), Roberto Orci (roteiro), Jeff Pinkner (roteiro), James Vanderbilt (estória), Steve Ditko (personagens), Stan Lee (personagens)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 01/05/2014
- Duração:
- 142 minutos
Lupas (48)
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O casal central funciona bem, há algumas cenas engenhosas, mas o coitado do Homem-Aranha anda precisando de umas férias.
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Há uma melhora em relação ao anterior, sobretudo no humor e na fluidez. Mas esses novos filmes do Homem Aranha ainda não me conquistaram.
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"A química boa, entre Stone e Garfield, não salva o entretenimento de Webb. Conseguiu ficar abaixo do primeiro".
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Incrivelmente consegue ser pior que o primeiro. Um roteiro que parece ter sido escrito por uma criança, tão fraco que resulta num filme de direção descontrolada e uma história completamente desnorteada. Aquele romance e aquele vilão são indigeríveis.
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Bem mais divertido do que o primeiro exemplar,mas ainda tem os mesmos problemas de ritmo!Garfield está mais a vontade no papel,a dinâmica entre Peter e Gwen é muito boa e os efeitos são competentes!Electro é mal construído e a ação muito genérica!Razoável
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Tenta ser um filme espetacular, mas não é. Parece um amontoado de fatos sem um roteiro convincente para liga-los. Sobrou momentos clichês e faltou todo o resto.
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Os conceitos do filme de origem permanecem, mas aí as histórias ficam embaralhadas e nos falta um vilão crível. Sério que esse Electro é uma ameaça? E o Harry, WTF? Se perdeu um pouco, mas ainda vem mais, quem sabe...
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A direção vibrante de Webb e a química do casal são o que sustentam o filme. Mas, mais uma vez, o grande problema da trama é o vilão e suas motivações pífias que não empolga em nenhum momento. O final até certo ponto corajoso também merece destaque.
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Peter Parker sendo Peter Parker! Pena que Marc Webb não seja Sam Raimi!
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Uma evolução ao anterior, graças à ação empolgante e ao cada vez mais à vontade Andrew Garfield como Homem-Aranha. Mas os vilões subutilizados e a fraca trama dos pais de Peter ainda tornam as comparações aos 2 primeiros filmes de Raimi, inevitáveis.
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Tudo muito certinho, principalmente a parte técnica, mas o excesso de personagens e efeitos, e o romance mais para dramalhão novelesco tiram a essência do gibi. E para contrariar os novos críticos, o Parker das lembranças de minha infância é Maguire!
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Como não estava esperando uma trama complexa, apenas um bom filme de aventura e ação, o filme atendeu as minhas expectativas. Apenas ficou cansativo nos últimos 10 minutos.
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Com exceção da química do casal, nada funciona. Atuações ridículas (os vilões são absurdamente ruins), roteiro fraquíssimo (algumas soluções são de chorar) e direção perdida. Certos momentos pensei que via o Batman de Schumacher.
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Um avanço se comparado ao primeiro. Dessa vez, algumas pontas são mais bem amarradas, mas ainda é evidente que faltou uma trama mais mais coesa. A metragem passa voando e o entretenimento é muito agradável.
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Eu sou fã do Homem-Aranha, acho "A Ultima caçada de Kraven" uma das melhores historias de todos os tempos. Mas isso aqui foi meio ofensivo! Roteiro, Direção, Atuações e até o Hanz Zimmer está PÉSSIMO - Facilmente a pior utilização do Aranha nessa mídia!
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Grandes efeitos especias, o romance interessante entre o aranha e Gwen , mas um roteiro mal trabalhado , com um eletro como o pior vilão dos últimos tempos.
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A química ainda não funciona...tanto de roteiro quanto de atores mas ainda assim é melhor que o primeiro desta releitura.
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Deixando de lado à falta de comprometimento na direção em enfatizar o drama sob à conturbada vida do cabeça de teia e o desleixo no contexto vilões, temos em anos o melhor filme dum super-herói genuíno e sua grande responsabilidade para com tudo e todos.
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O filme tem efeitos especiais muito legais, demais. Mas a história parece ter modificado pouco para justificar a série "amazing". Não que a morte da namoradinha não tenha peso, mas sei lá, é a velha sina do Peter Parker de novo e de novo.
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Após quase ter uma epilepsia com tantos efeitos visuais estilo "magia do Pikachu", paramos pra pensar e não temos mais dúvidas, esse reboot é um erro, mesmo que aqui levemente melhor que o filme de 2012.