- Direção
- Roteiro:
- Sang-ho Yeon (roteiro), Joo-Suk Park (roteiro)
- Gênero:
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- Origem:
- Estreia:
- 29/12/2016
- Duração:
- 118 minutos
Lupas (39)
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Tem um clima trash e momentos muito forçados, porém compartilha uma construção interessante de personagens, cuidado com detalhes e composição de imagens sempre envolvente. Um banho de diversão desenfreada e regado com estudo da humanidade.
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Apurado senso de espaço e de movimento de corpos dentro de uma narrativa em altíssima voltagem, de fazer inveja ao cansado grosso do cinema de ação americano atual.
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Razoavel
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Zumbis turbinados
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O cinemão norte-americano megalomaníaco de Emmerich encontra os exploitations oitentistas. Carga dramática deslocada e a CENA MAIS BIZARRA da história do cinema prejudicam um bocado, mas funciona em sua maior parte.
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Um dos melhores exemplares do gênero, com personagens bem estabelecidos, os laços bem desenvolvidos, um ritmo alucinante e com um uma bela mensagem, apesar de clichê! Além de tudo, é um dos filmes mais divertidos do ano!
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Emoção e adrenalina em alta velocidade nessa amostra do quanto cinema oriental está longe de dever algo à indústria hollywoodiana. Pelo contrário: não são poucas as vezes em que a supera.
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Algumas cenas descambam pra cafonice, principalmente no final; mas é um filme eletrizante, de ação quase ininterrupta, criando tensão a partir da figura realmente atemorizante dos zumbis e de alguns passageiros do trem.
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Filme crescentemente tenso que desenvolve com cuidado seus personagens e subtramas, fazendo-o muito mais um tratado sobre solidariedade e união do que qualquer outra coisa. Mescla de melodrama e filme de ação das mais potentes.
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O roteiro é cheio de clichês, mas as ótimas sequências de ação, conduzidas com urgência e um senso de jornada que acompanha os carismáticos personagens do início ao fim, se sobrepõe aos defeitos. Não é um grande filme, mas é um bom exemplar do gênero.
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Sang-ho Yeon fez uma obra de vários gêneros simultâneos, sem jamais perder o foco, com total controle de ritmo, tensão, gore e ainda deixando espaço para desenvolvimento de personagens, neste que, com justiça, é um dos melhores filmes de zumbi já feitos.
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Clichezão, cheio de conveniência de roteiro, personagens estereótipos e melodrama. Mas, também, tem uma parte dramática razoável apesar do melodrama e o segundo ato (quando a porrada começa a rolar no trem) é bem bom.
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Ação alucinada e perigo real intercalados por melodrama discutindo assuntos como necessidade do coletivo como determinante vital e o preço do sacrifício através do enredo metafórico. Não abre mão do entreterimento, porém preza também pelo que tem a dizer.
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Cinema sul-coreano mostrando a Hollywood que é possível fazer "cinema pipoca" de altíssimo nível.
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Mesmo que não abandone muitos dos esteriótipos do cinema americano, é um trabalho que consegue aliar tensão e adrenalina na medida certa. Vale a visita.
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Sai da desestrutura social e caos para tentar rebuscar a vida e a união, seja através das fases de um video-game alucinado, das imagens de um mangá porralouca, de uma história com tons de um bom melodrama, de um action horror de primeira linha.
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Pqp que filme divertido!
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Mesmo amparado em clichês - o pai ausente, o personagem mártir etc, esse apocalíptico filme coreano é um grande acerto em todos os departamentos, com zumbis incríveis e grande carga humana - no fim das contas é um filme sobre perdas e sacrifícios.
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Ação anti-performática na nova Coréia que sabe mais que a atual Hollywood.