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6,7
Média
63 votos
?
Sua nota
Direção
Fatih Akin
Roteiro:
Fatih Akin, Hark Bohm
Gênero:
Drama, Policial, Suspense
Origem:
Alemanha, França
Estreia:
15/03/2018
Duração:
100 minutos
Prêmios:
70° Festival de Cannes - 2017, 75° Globo de Ouro - 2018

Lupas (14)

  • Tradução do título muito apropriada, uma mãe ou perder um filho, fica literalmente em pedaços, dilacerada e nunca mais se reintegra ... Cinema #EmCasaComSesc trazendo obras fabulosas... Apaixonante, sofrido, revoltante, envolvente, trágico… A cena do julgamento, intensa, o desfecho, perfeito, obra espetacular…

    Rosana Botafogo | Em 27 de Agosto de 2021 | NOTA: 9.0
  • Uma atuação poderosa de Diane Kruger em um filme envolvente, mesmo que maniqueísta por vezes e que acaba se atrapalhando com algumas resoluções narrativas. De qualquer forma, vale como uma mensagem contra a ascenção de uma extrema-direita xenofóbica e racista nos tempos atuais.

    Anderson Paz | Em 02 de Novembro de 2020 | NOTA: 6.5
  • Totalmente sem foco, Fatih Akin perde mais da metade do filme em cenas desnecessárias de julgamento (talvez pela falta de assunto no roteiro ou mesmo suas inconsistências jurídicas para embasar a decisão absurda do juiz), sendo que o foco deveria ser a protagonista. Com isso, sobra pouco contexto para Kruger personificar a esposa e mãe enlutada e com sede de justiça. O desfecho é ainda pior, com uma ação impensada gratuita, apenas para chocar o espectador. E ainda levou o GG!

    Gilberto C. Mesquita | Em 25 de Abril de 2020 | NOTA: 2.0
  • O roteiro podia ter sido melhor mas tem uma boa direção de Faith Akin. O grande destaque é com certeza a ótima atuação da Diane Kruger. O filme tem os seus problemas mas vale a pena assistir.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 21 de Outubro de 2019 | NOTA: 7.0
  • Talvez seja injusto colocá-lo no balaio da chamada hanekização do cinema europeu, em que o mal-estar é trabalhado com uma elegância dúbia e uma falta de frontalidade que muitas vezes indica uma terrível falsidade.

    Edward Jagger DeLarge | Em 19 de Março de 2019 | NOTA: 8.0
  • Akin pega um tema delicado e transforma-o num conto de vingança bastante ordinário e óbvio. Até funciona, mas sua estética beirando mini-série televisiva incomoda, ainda mais vindo de um diretor ao qual nutro um respeito imenso por obras anteriores.

    Eliezer Lugarini | Em 03 de Janeiro de 2019 | NOTA: 5.0
  • A trajetória de Katja se mostra um prato cheio para uma bela trama. Porém o que se vê ao invés disso é um cineasta hesitante, sem saber muito bem qual rumo tomar. No final, embora seja até um bom filme, a impressão que fica é de um potencial desperdiçado.

    Vinícius de Castro | Em 13 de Julho de 2018 | NOTA: 7.0
  • Direção diferenciada, uma atuação realista de Diane Kruger e um suspense crescente até o ato final. Me deslumbrou.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 05 de Maio de 2018 | NOTA: 9.0
  • As consequências psicológicas do avanço da extrema-direita, da impotência da justiça e da falta do bem-estar social. Grande estudo contemporâneo.

    Mateus da Silva Frota | Em 25 de Abril de 2018 | NOTA: 8.5
  • Enquanto carrega relevância pelo discurso social e político, além de forte performance de Kruger, o longa abraça um molde que já está saturado: o cinema de tribunal. Se por um lado há empolgação pelos rumos, há saídas forçadas para empurrar a obra.

    Gustavo Hackaq | Em 24 de Abril de 2018 | NOTA: 7.0
  • Filme-denúncia contra os nazistas e o ganho de poder da ultra-direita nos últimos tempos, com uma protagonista de desenvolvimento clichê e fraco que serve de fantoche para as artimanhas do diretor, armado de umas metáforas visuais cafoníssimas.

    Bruno Kühl | Em 25 de Março de 2018 | NOTA: 5.0
  • De um roteirista e diretor do porte de Akin se espera sempre algo pungente, mas parte de suas escolhas narrativas aqui são questionáveis. A reta final, porém, traz força à história e aviva sua mensagem.

    Patrick Corrêa | Em 24 de Março de 2018 | NOTA: 7.0
  • O luto estilizado. Uma entrega de sofrimento em prol da estética que posa de denúncia, mas se limita a um filme de vingança qualquer.

    Guilherme Algon | Em 22 de Março de 2018 | NOTA: 6.0
  • Acaba servindo para escancarar a ascensão do ódio organizado imbecil que está em alta no mundo de uma maneira geral. A sensação de injustiça e impotência causa um inevitável nojo da humanidade.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 21 de Março de 2018 | NOTA: 7.0