- Direção
- Jordan Peele
- Roteiro:
- Jordan Peele
- Gênero:
- Ficção Científica, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 25/08/2022
Lupas (18)
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11/09/2023
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Jordan Peele sempre pega uma temática em voga (aqui no caso da utilização de animais nos sets de filmagem) dá um beliscada no assunto , finge que vai discuti-lo e depois dá uma banana pro assunto e o coloca em segundo plano. Penso que faz isso para exatamente para provocar os "achistas", aqueles tontos que ficam procurando pelo em ovo.Já foi assim em corra e nós, que não tinha nada a ver com racismo e sim era um filme de terror. Aqui tb não há discurso é um filme de sci-fi. Só que bem meia boca.
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Bobagem pretensiosa inexplicavelmente celebrada por uma fatia do público cinéfilo. Peele congrega vários gêneros e enfileira metáforas em um enredo prolixo, daqueles que logo queremos que acabe.
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Como já é típico do Peele, é muito mais um crítica do que um filme de suspense ou terror, apesar de esse não funcionar tão bem assim nem como uma coisa nem outra. Pelo menos, foi muito criativo na ideia do que tinha lá em cima. Conseguiu criar algo que não era nada óbvio. Uma grande decepção foi fazer um cena de muito suspense virar comédia. Bem ali, foi tudo por água abaixo.
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- 407º filme de 2.022: visto em 06/11... - Fraco... - É difícil analisar os filmes do Jordan Peele, uma vez que antes mesmo de estrear, o clubinho dos pretensos críticos intelectuais já os classificam como obra primas, quando ele faz apenas filmes diferentes! Aqui começa como invasão alienigena, vira um filme de monstro espacial comedor de gente (na forma de uma nave alienigena que vira algo próximo de uma pipa) e por aí vai! Descartável, como todos os outros filmes desse diretor diferente...
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Arrastado e pretensioso, um verdadeiro embuste! Só vale pelos minutos iniciais!
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uma maçaroca muito palatável de western com ficção espacial raiz, do etezão tentando jantar o ser humano. o cinegrafista rouco tem um quê de Tarantino. confesso que não entendi muito bem a função do chimpanzé destruidor de séries
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Em algum momento do filme me lembrou "A Vastidão da Noite" e "Sinais", porém aqui está um pouco inferior, a meu ver, já que esperava mais das alegorias de um Peele. Fica meio repetitivo com os outros trabalhos, e a solução para a tal ameaça alienígena, soa interessante até, mas nada muito reflexivo, é tudo muito sensorial e físico.
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Comparado a Corra que para mim é sua grande obra até o momento, o diretor Jordan Peele ficou devendo, não na parte técnica que é muito bem feita, e aliás, ele sabe como fazer, entende demais sobre a sétima arte, más achei que ficou devendo a apreensão e angustia dos outros filmes.
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Filme cujo único propósito é fazer desocupados ficar criando teorias na internet. A única coisa que fica em mim é a cena aonde o macaco surta e ataca toda a família, o que deixa óbvio para todo mundo: ANIMAL SELVAGEM DEVE FICAR NA FLORESTA!
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Começa promissor e imprevisível, mas depois vai perdendo a capacidade de surpreender e seduzir. A parte final é bem anticlimática.
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A origem animal dos deuses.
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Parece que foi feito unicamente para a criação de várias teorias por parte dos internautas.
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Peele se perdeu legal nessa, super arrastado, demora muito pra engrenar, não sabe o que quer ser ( spielberg, king, suspense, caça a ovnis, critica social...), Kaluuya sem expressão alguma, parece que ta com prisão de ventre o tempo todo. Tipico filme que o diretor lança mão de um monte de artificios, pseudo referencias, analogias e metaforas para o povo ficar inventando teoria em vide de youtube.
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A ambientação, a atmosfera, o desconhecido, a originalidade e os olhos de Daniel Kaluuya permeiam mais essa instigante obra de Jordan Peele que está lotada de analogias, metáforas e signos, mas não chega a exagerar em nenhuma complexidade no seu todo.
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O diretor Peele continua afiado, mas o roteirista Peele esqueceu qualquer amarração pra deixar o filme mais fluido. A experiência em si vale a pena, mas não dá vontade de rever, por exemplo (diferente de Corra! e Nós).
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Tava demorando uma derrapada do diretor...
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Jordan Peele realiza com Nope uma homenagem de natureza dúbia ao cinema (sobretudo à Steven Spielberg, além de Sinais de M. Night Shyamalan), para falar sobre ganância, espetacularização da tragédia e fascínio pelo desconhecido, tudo isso embalado por um visual e som deslumbrantes, além de um ótimo elenco (Kaluuya, Palmer, Yeun e Wincott). Original, imponente, sensorial e metafórico, é mais um grande trabalho do cineasta.