Lupas (870)
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A introdução é bem construída e embora as mortes sejam demasiadamente tímidas, algumas boas cenas compensam o marasmo e estupidez dessa Parte 2, que tem em seu maior pecado, relegar o clichê da burrice desse tipo de filme ao próprio assassino.
Bruno Cavalcanti | Em 22 de Novembro de 2016. -
Dar tempo para apresentar os personagens antes da matança seria sensato, não fosse o nível de carisma destes atingir níveis desumanos. Melhora depois da revelação do assassino, mas com exceção de alguns bons sustos, é por demais enfadonho e tolo.
Bruno Cavalcanti | Em 22 de Novembro de 2016. -
Assim como o primeiro Como Treinar o Seu Dragão, o estúdio Laika não subestima seu público e utiliza da belíssima animação stop-motion e trilha sonora para contar a jornada do herói, carregada de temas fortes, mas sem perder seu valor de entretenimento.
Bruno Cavalcanti | Em 18 de Novembro de 2016. -
Flannagan ressalta seu talento para o horror, aproveitando para homenagear os clássicos, ao mesmo tempo que imprime um estilo próprio (o uso de deep focus é muito eficiente). Pena o terceiro ato exagerado e estúpido, calcanhar de Aquiles do terror atual.
Bruno Cavalcanti | Em 17 de Novembro de 2016. -
A Marvel segue reutilizando sua fórmula de fazer cinema: vilão mal desenvolvido, trilha sonora genérica e elenco desperdiçado, mas com escolhas que asseguram o resultado positivo (deleite visual e o excelente Cumberbatch). É chegada a hora de renovação.
Bruno Cavalcanti | Em 09 de Novembro de 2016. -
Alvarez replica Flanagan em 'Hush', utilizando de uma deficiência para gerar tensão, porém de forma mais eficaz e com espaço para situações inusitadas e boas, embora excessivas, reviravoltas. Prova de que 2016 tem sido um ótimo ano para o gênero terror.
Bruno Cavalcanti | Em 29 de Outubro de 2016. -
As tramas megalomaníacas de Dan Brown já não impressionam (essa é a mais fútil das três), assim como o descompromisso de Tom Hanks com o personagem, mas adota o ritmo vertiginoso de Anjos & Demônios e segue o padrão da trilogia, para o bem ou para o mal.
Bruno Cavalcanti | Em 24 de Outubro de 2016. -
O excesso de otimismo cria um mundo que, embora pareça superficial, aos poucos se mostra cativante e é um ótimo contraponto às barbaridades da segunda guerra mundial. Benigni começa afetado e segue carismático, mas seu Oscar continua um equívoco.
Bruno Cavalcanti | Em 22 de Outubro de 2016. -
Nem todas as piadas funcionam (a de Dire Straits é uma heresia), mas 'Todo Mundo Quase Morto' é uma divertida sátira aos filmes de zumbi, mostrando o bom timing cômico não só da dupla Pegg e Frost, mas também do diretor estreante Edgar Wright.
Bruno Cavalcanti | Em 07 de Outubro de 2016. -
Sandberg não aproveita o potencial do argumento (inclusive quebrando as próprias regras) e nem a maior disponibilidade de recursos, em um filme que nem de longe causa o impacto do curta-metragem. Ao menos foge do clichê do gênero de personagens odiáveis.
Bruno Cavalcanti | Em 07 de Outubro de 2016. -
Talvez seja inapropriado classificá-lo como um enorme clímax, visto que há desenvolvimento de trama (o flashback de Snape é lindo), e a conclusão da saga é digna, embora a falta de mais fan service no final resulte em uma satisfação fragmentada.
Bruno Cavalcanti | Em 06 de Outubro de 2016. -
O começo do fim é frenético, sombrio e tem o senso de culminação esperado, apostando não apenas em grandiosas cenas de ação, mas também no desenvolvimento dos personagens. O melhor da saga e a divisão em duas partes não atendeu apenas questões comerciais.
Bruno Cavalcanti | Em 04 de Outubro de 2016.