Lupas (1774)
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John Hughes vive!
Heitor Romero | Em 15 de Fevereiro de 2017.
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Nichols constrói um filme a partir somente de detalhes, com uma delicadeza que extingue qualquer apelação para o melodrama, recaindo sobre o excelente trabalho do casal de atores a tarefa de comover e encantar com a história de luta e amor.
Heitor Romero | Em 05 de Fevereiro de 2017.
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Quando se volta para a questão do enfrentar o luto, o filme cresce. Porém todo o resto é um enaltecimento à vaidade de Portman, que se comporta como uma miss em cena, cheia de glamour e pouco voltada para uma composição transparente de Jackie.
Heitor Romero | Em 02 de Fevereiro de 2017.
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Lee é um personagem despedaçado, bem pouco de si sobrou no presente e seu inteiro está quase todo no passado. Manchester é um filme sobre cacos, pedaços que vão ficando pelo caminho e sobre a constatação de se estar apenas sobrevivendo incompleto. Lindo.
Heitor Romero | Em 21 de Janeiro de 2017.
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Apesar da narrativa preguiçosa e das soluções fáceis, é um delicado drama sobre o não achar seu lugar no mundo, não ter a oportunidade de viver a vida que se quer, a carência do toque e do afeto. Funcionam cenas isoladas, mas o conjunto é bem deficiente.
Heitor Romero | Em 18 de Janeiro de 2017.
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Sobre os elos que nos dão sustentação, as relações que, embora cheias de falhas, nos permitem continuar. Que maravilha um protagonista gay fora de um filme LGBT, cujos conflitos vão muito além de sua sexualidade e que não é definido por sua opção sexual.
Heitor Romero | Em 16 de Janeiro de 2017.
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Sustenta bem a difícil narrativa tripla, com um bom timing para se refletirem e se complementarem, mas possui uns excessos que não levam a nada e um tom de conclusão fatalista que não se justifica. Ainda assim, o saldo é positivo.
Heitor Romero | Em 04 de Janeiro de 2017.
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Poderia durar toda uma eternidade que eu jamais me cansaria. De uma simplicidade e singeleza que cativa como poucos filmes conseguem.
Heitor Romero | Em 29 de Dezembro de 2016.
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A tempestade em si vem como que para lavar a alma dos personagens e desnudar as intenções por trás das relações entre eles. Nunca pretensioso, Koreeda consegue abordar temas muito difíceis sem pesar a mão.
Heitor Romero | Em 29 de Dezembro de 2016.
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O texto de Jane Austen é uma delícia e os atores se entregam totalmente, o que garante por si só uma deliciosa comédia rocambolesca e de desdobramentos inimagináveis. Kate Beckinsale e Tom Bennett on fire.
Heitor Romero | Em 29 de Dezembro de 2016.
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Nancy Meyers sabe dar peso e sentimento mesmo nos filmes mais bobinhos e aqui aos poucos tece um delicado retrato sobre os desafios do mercado de trabalho dependendo da idade ou do sexo.
Heitor Romero | Em 27 de Dezembro de 2016.
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Tem o plot de um seriado adolescente clichê e jamais consegue evoluir muito disso, mas é pontuado por alguns bons momentos e Ginnifer Goodwin tem carisma de sobra pra compensar a presença antipática de Kate Hudson.
Heitor Romero | Em 27 de Dezembro de 2016.