- Direção
- Ang Lee
- Roteiro:
- Larry McMurtry (roteiro), Diane Ossana (roteiro), Annie Proulx (conto)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 134 minutos
- Prêmios:
- 63° Globo de Ouro - 2006, 78° Oscar - 2006
Nos belos campos do interior dos Estados Unidos, Ang Lee apresenta uma história de amor épica sobre dois homens que se encontram no verão de 1963 e logo se vêem incrivelmente unidos. Mas suas tragédias e complicações trarão provações a seu relacionamento, ao mesmo tempo que lidarão com o preconceito da sociedade.
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Elenco
- Heath Ledger
- Ennis Del Mar
- Jake Gyllenhaal
- Jack Twist
- Michelle Williams
- Alma Beers
- Anne Hathaway
- Lureen Newsome
- Randy Quaid
- Joe Aguirre
- Scott Michael Campbell
- Monroe
- Graham Beckel
- L.D. Newsome
- Mary Liboiron
- Fayette Newsome
- Linda Cardellini
- Cassie Cartwright
- Kate Mara
- Alma Júnior - 19 anos
- Anna Faris
- Lashawn Malone
- David Harbour
- Randall Malone
- Roberta Maxwell
- Sra. Twist, mãe de Jack
- Peter McRobbie
- John Twist, pai de Jack
- Dave Trimble
- Basque
- Marty Antonini
- Timmy
- Tom Carey
- Palhaço de rodeio
- Brooklynn Proulx
- Jenny Del Mar - 4 anos
- Jake Church
- Bobby Twist - 10 anos
- John Tench
- Arruaceiro no show
Críticas
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Um filme belo, que chega para consagrar de vez o estúdio independente Focus Features.Demetrius Caesar | 04 de Fevereiro de 2006
Até que para um filme "do Oscar", Brokeback Mountain tem umas coisas interessantes. É muito longo (quinze minutos a menos não fariam mal nenhum), casto e puritano, épico, grandiloqüente, "maior q...
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Uma história de amor tão sincera, clássica, que sendo homo ou hetero, você irá se apaixonar. Afinal, somos todos seres humanos.Andy Malafaya | 02 de Fevereiro de 2006
Estado americano de Wyoming, verão de 1963. Dois jovens rapazes, um rancheiro e um peão de rodeio, têm suas vidas cruzadas ao trabalharem juntos pastoreando ovelhas no alto da montanha Brokeback. E...
Comentários (1)
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É uma pena que filmes com essa temática costumam ser sempre muito pesados (qual tem final feliz?). Mas, infelizmente, esses finais clichês são necessários para mostrar o quanto o ser humano é monstruoso e nada cristão.