- Direção
- Roteiro:
- David Birke (roteiro), Philippe Djian (livro), Harold Manning (adaptação)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- , ,
- Estreia:
- 17/11/2016
- Duração:
- 130 minutos
- Prêmios:
- 74° Globo de Ouro - 2017, 69° Festival de Cannes - 2016, 89° Oscar - 2017
Lupas (38)
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Huppert, em uma das maiores atuações dos últimos 20 anos ter perdido o Oscar para as caras e bocas da Emma Sone é uma piada. Agora, o filme fora da lista dos 5 filmes estrangeiros qdo tivemos indicados o insuportável Tanna é pra acabar mesmo. Verhoeven desprovido de qualquer moral, da mais um tapa na cara da sociedade com um filme autoral, autêntico, perverso, cínico e amoral, que não víamos desde Cronenberg em Crash. Obra prima.
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Com um roteiro mais preocupado em alfinetar valores cristãos do que propriamente construir uma trama minimamente lógica, Verhoeven desfila toda sua bizarrice sexual (finalmente, deu um jeito de inserir a famosa cena do "estupro alienígena", que ficou fora de "Tropas Estelares"), em mais um "filme cabeça", para intelectuais exaltarem toda sua genialidade subversiva. É Huppert (já idosa, e sem os traços ideias para compor a personagem) quem consegue algum resultado, em meio à tanta insanidade.
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Um filme que causa estranhamento, ora você a admira, hora a odeia, dúbia e intensa, magistralmente com toda sua frieza e atitudes egoístas acabou por libertar 5 mulheres ao final do filme, bem interessante, excelente obra...
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Verhoeven é um ótimo diretor,quando se trata do poiliticamente incorreto.Mas esse fime de gente estranha pra todos os lados, não achei grande coisa.
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O filme tem um nome: Isabelle Huppert num papel que guarda semelhanças com a sua protagonista de A Professora de Piano.
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Um curioso panorama moderno de relações sociais e afetivas permeadas por personagens que se entregam aos seus mais controversos desejos. Há um excesso de tramas que me incomodou um pouco e a protagonista é apenas uma chata na maior parte do tempo.
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Não é essa obra prima que todos estão falando. É mais um filme mt bom, num ano de filmes mt bons.
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É corajoso em abordar um tema politicamente incorreto envolvendo a psique e a sexualidade humana, assim como a personalidade "obscura" feminina. Pena que o formato escolhido foi o comercial, o que evitou muito da veracidade que ele merecia. CinepSU 1-2-17
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Trama de dominação em várias camadas, até interessante, mas tem pouco apelo para uma revisão. Isabelle Huppert está ótima, mas se este foi o melhor do ano, eu não quero ver o pior.
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Estamos diante da melhor personagem de 2016.
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Talvez Elle seja um filme que sirva como uma provocação direta ao povo que clama pelo puritanismo e pelo politicamente correto e para este público talvez o resultado seja realmente perturbador. Para mim, é apenas um filme polêmico que cumpre seu papel.
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Um filme que agrega elementos como elegância, bizarrice, compulsão e insanidade. Uma obra que jamais teme caminhar pelas estranhezas da mente humana. É a volta de Paul Verhoeven ao seu lado misantropo (com a ajuda da sempre instigante Isabelle Huppert).
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que doentes
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É muito bom ver Isabelle Huppert num filme à altura do seu talento.
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Um thriller que envolve e instiga com muita perversão, sociopatia e quebra de tabus. A personagem de Isabelle Huppert (que está monstruosa) nos encanta com suas complexidades sexuais, se não fosse algumas obviedades na parte final, seria uma obra-prima.
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A arte de contar uma história por meio de ações e não de palavras. A imagem basta por si. As decisões da protagonista bastam por si. E a direção é essencial aqui: técnica, calculista, manipuladora (no melhor sentido cinematográfico) de sentimentos.
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Verhoeven volta 10 anos depois, com feminismo em alta, e constrói uma baita personagem que dá um nó na nossa moralidade com uma autossuficiência inabalável. Tudo isso sustentado por um thriller de quem sabe, e aquelas pitadas de sexualidade e cristianismo
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A perversidade em cena
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Huppert é um monstro em cena. Verhoeven está de volta!
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Verhoeven é um cineasta de quem sempre podemos esperar tramas super intensas com contornos multidimensionais. Huppert está acostumada a papéis desafiadores e seu ímpeto parece cada vez mais voraz à medida que envelhece. O resto você conclui.