- Direção
- Susanne Bier
- Roteiro:
- Susanne Bier, Susanne Bier (romance)
- Gênero:
- Drama, Ficção Científica, Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 124 minutos
Lupas (38)
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Tudo aquilo do confinamento já é algo ultrapassado no cinema. Mas a sequência final da fuga tem uma ótima carga de tensão.
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Uma premissa interessante, porém mal desenvolvida. O filme, em muitos momentos, parece tão perdido e sem rumo quanto os próprios protagonistas. Acaba deixando muitas pontas em aberto. Razoável apenas, não merece esse hype todo que teve graças à Netflix.
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Adaptação básica de uma história apocalíptica, que lembra Saramago, com um apelo popular. Acima da média em relação às outras produções da empresa.
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Ideia muito boa, mas horrivelmente desenvolvida. Ter um certo mistério é até aceitável. Mas, não esclarecer, praticamente, nada, é imperdoável!!! Nem a Sandra Bullock salva o filme.
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Desnecessário.
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Uma mistura de "Ensaio sobre a cegueira" e "Os pássaros", com a atmosfera de "Um lugar silencioso" ou qualquer filme de terror adolescente dos anos 1990. Bullock é maior que o filme.
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O filme tem momentos de tenção muito bem desenvolvidos , mas o roteiro e bem simples e formulaico. No final e uma experiência bacana para passar o tempo , mas nada de inovador e nem surpreendente.
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Susanne Bier e seu montador, Ben Lester, são concisos, dando dinamismo e gerando tensão - principalmente no primeiro terço do filme. Porém, a trama em si é cheia de convenções, e o elenco, subaproveitado - ainda que Sandra Bullock esteja bem no papel.
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Bier fez obras muito melhores. Problema é um final decepcionante em uma história que não se segura. Sandra Bullock não compromete.
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Fechar os olhos para as armadilhas do mundo não lhe cegar!
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A qualidade da direção de Bier e o esforço do elenco não conseguem sobrepor o roteiro fraco e os defeitos do filme
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Ao menos o tal Lugar Silencioso, mesmo genérico, ainda conseguia fazer de suas “impossibilidades" elementos para construção do suspense, esse aqui nem isso consegue, e acaba transformando suas potencialidades visuais em limitações. E aquele final...
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Shyamalan mal temperado.
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Mais um produto superestimado com o selo Netflix.
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A opção por não mostrar os monstros é boa. Embora isso não seja inovador, ao menos dá uma sensação de frescor. Mas a verdade é que é inofensivo e sem vigor, embora haja tensão em certas cenas. A estrutura do roteiro é esquemática e previsível.
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Até gera tensão (muito na conta de Reznor & Ross), mas não passa da união de A Quiet Place, menos enxuto e mais ordinário, e The Happening, com premissa e exploração da paranoia mais diluídos, repleto de diálogos expositivos ruins. Bullock em seu melhor.
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Adorável, me lembrou os ventinhos do mestre Shyamalan em "O Fim dos Tempos" as idas e vindas forma o ponto alto, descobrindo aos poucos, o que me incomoda é a forma como sempre descobrem, de forma milagrosa como se propaga a "vírus", detalhe, excelente...