Lupas (3627)
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Tecnicamente relevante (os longos planos sem corte são excepcionais), mas o roteiro é limitado, quase um drama romântico dos anos 1930.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
É imaginativo e o clima colorido e os sons divertidos lembram um desenho animado bem infantil. Mas o roteiro é atropelado, limitado e por demais óbvio.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
As lembranças do cinema épico que Austrália proporciona compensam a pieguice e a previsibilidade do roteiro. A experiência visual, como não poderia deixar de ser, é também interessante.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Quase uma versão menos complexa de 2001 - Uma Odisséia no Espaço. Não é bem o que eu esperava de um Star Trek: a ação é nula e as teorias são excessivamente ilógicas (para um filme que utiliza tantas vezes a palavra "lógica").
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Apesar do final decepcionante e questionável, breve suspense/drama sobre as consequências para um grupo de sobreviventes de um acidente aéreo traz bons questionamentos e entretém razoavelmente.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Limitadíssimo, com uma subtrama policial enfadonha, o que salva da total catástrofe são piadas recicladas ligeiramente divertidas.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Falta personalidade e unicidade à tudo: personagens principais, cenário, fotografia, roteiro... tudo é tão genérico. Nisso, reconheço eu, um não-fã da Pixar, o diferencial desta última. Como Treinar Seu Dragão é um passatempo infantil e não para marcar.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Tem jeito de filme pornô barato, mas sem o sexo. De tão ruim, rende alguma curiosidade.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Um filme de grandes atuações, direção de alta classe e fotografia de época muito interessante. Tecnicamente quase perfeito, e artisticamente acima da média, é mais uma grande obra dirigida por Eastwood.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Uma bela homenagem aos pioneiros da ação no cinema. Não fosse super-sentimental e tão óbvio em algumas cenas (por trás de tanta beleza há um roteiro fragilíssimo), seria ainda melhor.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Este quase interminável e entediante vídeo-game marca com chave-de-ouro a temporada de filmes retardados do verão norte-americano em 2009.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
O filme mais pessoal e também o mais aborrecido de Shyamalan. Até a fotografia é entediante, e a arrogância transparecida torna tudo pior de engolir.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969.