Lupas (382)
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Singela homenagem ao subgênero comédia romântica que se sobressai graças ao talento de Anderson, que entrega uma direção sensível e interessante. Soma-se a isto a lindíssima fotografia de Elswit, a bela trilha sonora de Brion e a ótima atuação de Sandler.
Diego de Mendonça Costa | Em 17 de Fevereiro de 2016. -
Ainda que inferior aos filmes anteriores, segue sendo uma aventura exemplar, que novamente conta com um roteiro inteligentíssimo, envolvente e lotado de momentos divertidos. Zemeckis concebeu uma das melhores trilogias que o cinema já viu. Ponto para ele.
Diego de Mendonça Costa | Em 14 de Fevereiro de 2016. -
O formato, ultrapassado e desgastadíssimo, impede que a obra alce voos maiores, tornando-a episódica em vários momentos. Entretanto, quando as gags funcionam, são de rolar de rir (a do concurso, apesar de previsível, já vale o filme). Nicoll rouba a cena.
Diego de Mendonça Costa | Em 14 de Fevereiro de 2016. -
Apesar de usar e abusar de clichês das "dramédias" habituais, a obra ganha pontos incontestáveis pela sensibilidade nas atuações de suas atrizes. Diaz está muito bem, MacLaine mantém seu carisma habitual e Collette segue sendo uma atriz diferenciada.
Diego de Mendonça Costa | Em 14 de Fevereiro de 2016. -
Apesar de conceberem um fiapo de história, Wernick e Reese acertam na sátira aos filmes de super-heróis e no tom farcesco adotado pelo protagonista, lotando a obra de boas referências e de diálogos que beiram a genialidade em diversos momentos. Divertido!
Diego de Mendonça Costa | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Ainda que seu roteiro seja simplório e que Allen opte por não resolver os inúmeros conflitos existentes entre suas protagonistas, a força da obra reside nas interpretações de suas atrizes (Farrow, Wiest e Stritch estão espetaculares), muito bem dirigidas.
Diego de Mendonça Costa | Em 10 de Fevereiro de 2016. -
Um coming of age tradicional que acaba cativando o espectador pela leveza de sua narrativa, além de desenvolver com sensibilidade o relacionamento entre os personagens vividos por Rockwell e James (ambos ótimos). E Collette sempre é uma atriz confiável.
Diego de Mendonça Costa | Em 09 de Fevereiro de 2016. -
Apesar de imensamente previsível em sua estrutura e de abandonar, sem motivo, boa parte dos personagens secundários, a obra ganha pontos por sua leveza e, sobretudo, pela presença do pequeno Anthony, que possui boa dinâmica com Fraveau e rouba a cena.
Diego de Mendonça Costa | Em 07 de Fevereiro de 2016. -
Apesar de não ser tão original quanto o primeiro e apresentar um final inconclusivo, trata-se de mais uma excelente obra de Zemeckis, que consegue explorar de forma ainda mais inteligente e complexa seu conceito chave, o que é um feito extraordinário.
Diego de Mendonça Costa | Em 06 de Fevereiro de 2016. -
O roteiro de Zemeckis e Gale é irrepreensível (do enredo original, que explora ao máximo seu conceito, aos ótimos diálogos). Soma-se a isso a direção do autor e o carismático elenco principal (Fox, LLoyd, Glover e Thompson excelentes). Ficção imperdível.
Diego de Mendonça Costa | Em 05 de Fevereiro de 2016. -
Ainda que ao final não consiga responder habilmente o interessante ciclo pelo qual passa a sua protagonista (e creio que este nem seja o objetivo de Smith), trata-se de um suspense eficiente, original ao seu modo e, até onde consegue, inteligente.
Diego de Mendonça Costa | Em 30 de Janeiro de 2016. -
Comédia romântica convencional e ligeiramente divertida que se enfraquece por investir em esteriótipos, clichês do gênero e um machismo irritante. Ainda assim, salva-se por pouco da mediocridade total por não entediar o espectador, apesar da sua duração.
Diego de Mendonça Costa | Em 25 de Janeiro de 2016.