Lupas (1592)
-
Se os temas são os mesmos de boa parte dos filmes de Allen, seu roteiro poucas vezes foi tão afiado, combinando fantasia e realidade com inteligência para 'desconstruir' o protagonista. Há ótimos momentos e diálogos divertidíssimos - além do ótimo elenco.
Silvio Pilau | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Há uma premissa bacana e boas ideias aqui e ali, mas a narrativa é meio bagunçada e nunca forma um todo coerente. Um filme que pensa ser mais inteligente e engraçado do que realmente é.
Silvio Pilau | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Belíssimo tanto como estudo de personagem quanto como conto sobre recomeço. O roteiro e a direção são sutis, mas poderosos, construindo a história sem pressa e sem grandes exposições. Claudel respeita a inteligência do espectador e Thomas está fabulosa.
Silvio Pilau | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Formulaico, sem qualquer ideia que se possa considerar inspirada. As piadas são sem graça, as situações estúpidas, o romance inverossímil e a trama sem sentido. Para piorar, Zellweger segue em sua jornada para se tornar uma assustadora boneca de cera.
Silvio Pilau | Em 31 de Dezembro de 1969. -
O filme é ágil e repleto de boas ideias, sendo beneficiado pela boa dupla de protagonistas. Mas as tentativas de falar com o público jovem através de recursos estilísticos dilui um pouco a força do sentimento vivido por Tom. É bacana, mas falta impacto.
Silvio Pilau | Em 31 de Dezembro de 1969. -
O diretor Lee Daniels exagera em digressões e recursos visuais, diluindo a força da obra, especialmente em sua primeira metade. Mas a boa construção do roteiro, sem maniqueísmos, e a honestidade das interpretações resultam em um ótimo filme.
Silvio Pilau | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Separadas, as duas histórias são bem comuns e até estereotipadas. A montagem paralela ainda consegue torná-las levemente mais interessantes, mas o que realmente torna o filme agradável são as interpretações de Amy Adams e, principalmente, Meryl Streep.
Silvio Pilau | Em 31 de Dezembro de 1969. -
O filme troca sustos baratos pela constante tensão, no que é bem-sucedido. Há momentos de gelar a espinha. Porém, o roteiro deixa muito a desejar, fazendo com que os personagens tomem algumas atitudes inexplicáveis: por que não fechar a porta?
Silvio Pilau | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A trilha, as atuações e a direção são todas impecáveis, mas é o roteiro ácido e irônico que faz do filme uma verdadeira obra-prima. Indiscutivelmente um dos mais perfeitos textos do cinema norte-americano, com diálogos nada menos que geniais.
Silvio Pilau | Em 31 de Dezembro de 1969. -
O assassinato é uma metáfora para a culpa, a angústia da idade e a necessidade dos adolescentes serem ouvidos, temas mais uma vez capturados com brilhantismo por Van Sant. Apesar de certos exageros estilísticos, um filme reflexivo, intenso e hipnotizante.
Silvio Pilau | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Mesmo que pareça, por vezes, apressado, o roteiro é bem feito a ponto de amarrar e compactar bem as histórias. Um filme agradável, belissimamente fotografado e, até certo ponto, instrutivo.
Silvio Pilau | Em 31 de Dezembro de 1969. -
O início da saga de Jason Bourne é um filme ágil, bem construído e que jamais subestima a inteligência do espectador, apresentando um protagonista interessante que é defendido com desenvoltura por Damon. É um prazer assistir à eficiência de Bourne.
Silvio Pilau | Em 31 de Dezembro de 1969.