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The Square: A Arte da Discórdia

(Square, The, 2017)
7,0
Média
108 votos
?
Sua nota
Direção
Ruben Östlund
Roteiro:
Ruben Östlund
Gênero:
Comédia, Drama
Origem:
Alemanha, França, Dinamarca, Suécia
Estreia:
04/01/2018
Duração:
142 minutos
Prêmios:
70° Festival de Cannes - 2017, 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018

Lupas (22)

  • Consegue ser intrigante nos dilemas que apresenta. A provocação é divertida e incomoda. Um bom retrato do nosso atoleiro de estupidez e covardia. Da nossa bolha cada dia mais hipócrita e arrogante. Tudo muito limpo e alienado. Por que será que temos essa mania absurda de quantificamos tudo? Ruben Östlund poderia ter utilizado melhor a presença de Elisabeth Moss.

    Zacha Andreas Lima | Em 28 de Maio de 2022 | NOTA: 8.0
  • Baralho, é muita mitologia visual (a trepada ao som da "Ave Maria" até foi uma boa sacada alegórica) pra definir arte moderna (criticar ou seja lá o que foi o propósito) em 150 min! Era só por um monte de estrume no meio da "square" pra representar "confiança e cuidado" que dava na mesma! Ou então, reproduzir a rodinha de pessoas nuas, de quatro, uma com o dedo no ânus da outra (que fez o maior sucesso por aqui)! Mas para quem gosta de nada filosofal, prato cheio!

    Gilberto C. Mesquita | Em 20 de Abril de 2020 | NOTA: 1.0
  • Não é preciso aderir à atual reação irracionalista para desconfiar de que muita coisa exibida sob a etiqueta arte contemporânea mal se distingue do embuste.

    Edward Jagger DeLarge | Em 11 de Março de 2019 | NOTA: 4.0
  • Now, Revisto19-06-2019.

    Davi de Almeida Rezende | Em 04 de Março de 2019 | NOTA: 8.0
  • Legalzinho.

    Alejandro Javier | Em 21 de Junho de 2018 | NOTA: 7.0
  • Reconheço as intencionalidades criticas que o filme tem e as acho até interessantes em alguns momentos mas é muito pouco, a melhor cena é a do selvagem, 10 minutos bons em 2 horas e meia de amenidades.

    Caio Santos | Em 03 de Junho de 2018 | NOTA: 5.5
  • A banalização contemporânea da arte em contornos sarcásticos e muito aleatórios.

    Vinícius de Castro | Em 16 de Maio de 2018 | NOTA: 7.0
  • É uma boa crítica ao meio artístico, no quão arrogante e desumano pode ser, contradizendo aos aspectos que quer pregar. Cada um em seu próprio quadrado. Por mais didático que possa ser, o filme de Ruben Ostlund faz refletir com suas situações jocosas.

    Paulo Matheus | Em 03 de Março de 2018 | NOTA: 6.5
  • A cena da apresentação no jantar é o apogeu de um filme que expõe temas tão caros à sociedade contemporânea através de situações que oscilam entre o divertido e o incômodo e que constantemente testam os limites que talvez separem o aceitável do absurdo.

    Victor Tanaka | Em 25 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Interessante demais quando satiriza as 'artes' modernistas - na verdade esse monte de lixo abstrato (cadeiras empilhadas!), meio desconjuntado. Excelente cena do macaco humano. Notary em imagens fazendo o que mais sabe. Um gênio nos detalhes corporais.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 18 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Ruim

    Lucas Moreira | Em 07 de Fevereiro de 2018 | NOTA: 4.0
  • É de um talento notável o roteiro que não usa uma narrativa alinhada para passear por diversos pontos e termina com todos explanados com sucesso, criando situação desconcertantes que começam com um simples roubo. Possui uma das cenas mais wtf do ano.

    Gustavo Hackaq | Em 23 de Janeiro de 2018 | NOTA: 9.0
  • Encapsula com o arrebate de um ator de teatro iniciante muito daquilo que se vê como Arte, a velha Arte, hoje em dia, num mundo de desumanização galopante no real das ruas, tão impiedosa e mortal quanto uma apresentação artística extremista pode ser.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 23 de Janeiro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Uma das Palmas de Ouro mais inusitadas em 10 anos e um sopro bem-vindo de sarcasmo e surpresas.

    Patrick Corrêa | Em 19 de Janeiro de 2018 | NOTA: 8.5
  • A humanidade presa no quadrado do individualismo, do egoísmo e da primitividade. Discute ainda o atual momento onde a arte se torna gratuita quando o que importa são cliques, e a vida se torna a representação da gratuidade do vazio emocional e social.

    Eliezer Lugarini | Em 18 de Janeiro de 2018 | NOTA: 7.5
  • Um quase filme de sketches que pena por uma coesão e é repleto do mesmo pedantismo da burguesia consumidora de arte que ele zoa, fora os personagens ruins e as observações inócuas. Nível Birdman de qualidade com o minus da estrutura desconjuntada.

    Augusto Barbosa | Em 18 de Janeiro de 2018 | NOTA: 2.0
  • Se utiliza de um humor peculiar pra discutir sobre o que seria a arte e os seus limites, a modernidade marqueteira em busca do sucesso rápido independente do bom senso. No final das contas, consegue ser aquilo que a arte mais busca, ser impactante.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 14 de Janeiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • A visão sarcástica sobre os limites da arte se autoflagela em cadências curiosas de acontecimentos não necessariamente amarrados. Da sutileza até a atrocidade, o baile da hipocrisia tem ótimas atrações.

    Guilherme Algon | Em 11 de Janeiro de 2018 | NOTA: 8.0
  • Östlund por vezes sobrepõe o discurso à obra, soando um tanto redundante em certos momentos. No entanto, quando o diretor mira na comédia de situações, produz momentos geniais que se equilibram bem entre o sutil e o absurdo, provocando risos e reflexão.

    Diego de Mendonça Costa | Em 04 de Janeiro de 2018 | NOTA: 7.5
  • Esquecível, e menos engraçado ou grandioso do que pensa ser. Use o tempo pra ver Sorrentino, mesma crítica, muito mais personalidade, ou até Fahradi. Melhor, Lanthimos.

    Alexandre N. Magno | Em 04 de Dezembro de 2017 | NOTA: 6.0