- Direção
- Denis Villeneuve
- Roteiro:
- Denis Villeneuve (roteiro), Jon Spaihts (roteiro), Eric Roth (roteiro), Frank Herbert (romance)
- Gênero:
- Aventura, Drama, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos, Canadá, Hungria
- Estreia:
- 21/10/2021
- Duração:
- 155 minutos
- Prêmios:
- 94º Oscar - 2022, 79º Globo de Ouro - 2022
Lupas (29)
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Para não ficar igual ao comentário que fiz sobre Avatar e algumas outras ficções que vi recentemente, vou contextualizar dizendo que para quem aprecia essencialmente a parte técnica (som, efeitos visuais, figurino) o filme é bom, se visto no cinema. Eu sou dos que defendem que um filme primeiramente tem que ser uma boa história, nesse caso, talvez o livro seja...
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Um filme épico, entretanto não agrada a todos. Comecei a assistir logo quando saiu nos Streamers e desanimei pelos diálogos longos... entretanto, voltei a assistir. Um filme muito bom, boa fotografia e uma boa estória. Pela grande quantidade de filmes ruins, Duna se destaca como um bom filme.
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Já não gosto de Star Wars, e aqui a produção o emula com o que há de pior em um "Nolan" da vida (som estridente, trama didática e mastigada). Pra piorar, o filme é rodado metade do tempo em slow motion e o Timothée Chalamet ser chamado de predestinado é demais pra minha cabeça. Ok, os efeitos convencem, o uso do deserto e da areia são satisfatórios, por mais que me incomode a fotografia em certos momentos. Se filmasse sem câmera lenta teria 1 hora e meia, e já estaria de bom tamanho.
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fiel à obra base, deslumbrante em seus cenários e efeitos visuais e profundamente dependente do que será feito em sua continuação, se ela vir a existir
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Vale mais pelo visual. Personagens fracos, construção de universo medíocre, e uma insistente pompa de épico sem um roteiro que dê dimensão a isso.
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A única parte ruim é ter que aguardar a continuação.
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Tecnicamente é um filme incrível. Apesar de que não gostei muito da fotografia, muito escura. Direção e roteiro um pouco fracos. O ritmo do filme não é dos melhores, sendo bem cansativo. História e personagens não foram muito em desenvolvidos. O elenco, com exceção de Rebecca Fergunson e Stellan Skarsgard não está muito bem. Apesar dos seus defeitos, gostei de Duna. É tecnicamente incrível mas faltou direção e roteiro melhores. Mas ainda assim estou na espera do segundo filme e que seja melhor.
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Não tão bom quanto o de 84, atualização dos efeitos, uma abordagem mais jovial, deram protagonismo ao filho, entretanto se perdeu no vilão, ponto forte da versão anterior, características e atitudes bizarras, aqui, apenas mediano… Lady Jéssica simplória e menos enérgica, comparações inevitáveis... E se alongou muito na extensão, ritmo extremamente lento, extenuante...
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Filme paradão, mas que se propôs assim desde o início. Vamos ter quem adore a contemplação, mas eu pessoalmente achei mais estética que conteúdo.
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Considerando-se que é apenas o (longo) primeiro capítulo de uma história, e na esperança de que haja uma continuação bem melhor que o final deste prefácio, podemos destacar o quão belo é o filme e o quão empolgante é a trama até o terço final.
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Aprecio a forma como Villeneuve faz cinema ainda que meu interesse passe muito distante dos filmes de ficção que ele tem entregado. O resultado visual sempre tem seu valor apesar de um certo cansaço que sinto em sua filmografia acinzentada, fria e calculada. Duna não me gerou aquele interesse todo mas ainda sim ficou bem melhor que a versão do David Lynch, o que não significa muito também.
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Que Villeneuve sabe preencher a tela é inegável, porém, sofre do mesmo mal de seu Blade Runner, os personagens não se movimentam, a transição acontece invisível sem convicção, mesmo se tratando de uma primeira parte, não convence e falta algo
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Difícil abstrair os defeitos de uma obra ambiciosa que não entrega o que promete. Há uma qualidade rebuscada bem vinda para o cinema comercial. Bons visuais, paralelos políticos interessantes, atmosfera envolvente. Mas há uma infinitude de personagens sem presença, didatismos que não resolvem contextos confusos e aquela sensação amarga de saga incompleta. Mesmo longo, parece apressado. Um 7 com gosto de 4.
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Artisticamente incrível, mas roteiro fraco. Uma pena. Tinha potencial revisão: após assistir a parte 2, o primeiro filme fica bem melhor. Realmente a preparação para a épica sequência sempre esteve ali.
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- 444º filme de 2.021! Visto em 28/11 (o 26º filme do ano visto na HBO Max)... - Bom... - Depois de ver o épico brega do David Lynch, chegou a vez desse filme que criou muito expectativa! Direção, efeitos especiais, elenco, fotografia, montagem, roteiro, trilha sonora e visual fantásticos, mas o filme simplesmente não empolga e chega a ser monótono em algumas partes! O péssimo e insuportável Timothée Chalamet (um James Franco antes das polêmicas) é o ponto fraco do bom elenco...
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Tecnicamente exemplar. Uma bela trilha sonora. Elenco competente. Um texto correto. Mas não supera os trabalhos anteriores de Denis Villeneuve dentro do mesmo gênero (A Chegada e Blade Runner 2049). Talvez a fidelidade exagerada ao livro de Frank Herbert, talvez o fato de ser a primeira parte de um todo, não sei. Melhor esperar a continuação para entender melhor.
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Villeneuve dá o que faz de melhor:Um drama de ficção científica sólido,com ambições narrativas e visuais equivalentes.O filme começa devagar,desenvolve a relação entre o "prometido" Paul Atreides(feito com competência por Chalamet,embora custe a se importar com ele),e sua(mãe?)Lady Jessica,feita com a habitual classe de Rebecca Ferguson,relação que será importante mais tarde no longa.Apartir daí,Duna pega fogo e entrega um espetáculo cinematográfico.Tem excessos,mas é um bom começo de franquia.
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Me incomodou o filme parecer criar uma expectativa que não vai ser concretizada. Um grande prólogo com pouco diálogo. Não se desenvolve bem no expectador uma relação de ódio ou amor por nenhum dos personagens, o que é bem desanimador mesmo pra esperar a continuação. Pelo menos pra quem não leu o livro, as aparições e visões de Chani pareciam uma enrolação sem fim. Villeneuve fala também por imagens, mas tiveram momentos que eu queria que ele aumentasse o brilho pra conseguir ver alguma coisa.
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Muita enrolação e complexo de branco salvador.
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O filme é grandioso, muito bem filmado e com atuações no geral dignas (achei Chalamet melhor com Allen do que aqui). Ver no cinema vale mto a pena e não vejo problema em ter expectativas relegadas a uma segunda parte. Pior fosse tudo mal feito em um filme só, como no Duna de Lynch.