
- Direção
- Greta Gerwig
- Roteiro:
- Greta Gerwig, Noah Baumbach
- Gênero:
- Aventura, Comédia, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 20/07/2023
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (14)
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Pretensioso ao extremo. Um jogo de espelhos que serve para vender mais boneca.
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Gerou polêmica por motivo torto (os red pills que viram uma suposta defesa da "supremacia feminina") quando a verdadeira controvérsia reside no fato de que, apesar de levantar questões pertinentes e da pegada ativista, no fundo é um comercial de boneca, e remedia/disfarça isso por meio da metacrítica. Deixando essas questões de lado, é bonito e muito divertido, exceto pelos irritantes executivos da Mattel, idiotizados ao extremo como Trapalhões/vilões de desenho animado
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07/08/2023
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Difícil opinar... interessante o humor negro, mas... Falta.
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É composto por uma ambientação sublime principalmente quando se analisa os detalhes de Barbieland. O Figurino, a direção de arte e o design de produção estão impecáveis. Acredito que as cenas do mundo real são um tanto cartunescas e não trazem um contraste à trama. Mesmo assim, Greta consegue refletir críticas sobre vários pontos de vista. De modo geral, trata-se de uma bonita homenagem à marca Barbie e à sua grandiosa criadora Ruth Handler.
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Presta-se a ser um exercício de feminismo exacerbado dos tempos modernos, sendo por vezes cansativo, em especial no terceiro ato. Sofre tremendamente em partes dramáticas pela incapacidade cênica de Margot Robbie, que continua - aqui em risível antítese com a proposta do filme - sendo só um rosto (muito) bonito. Contudo, todas as cenas cômicas são excelentes, e, num filme feminista, quem acaba salvando o dia é Ryan Gosling.
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Sem dúvidas o grande mérito de "Barbie" é ser um espetáculo visual. Os cenários da Barbielândia têm uma riqueza de detalhes dos brinquedos a que se refere que chega a ser impressionante estar num nível acima, por exemplo, do Mario Bros, ainda que este tenha sido uma animação. E para melhorar, o cenário tem a pegada visceral, ao estilo "Dogvile" mas muito mais natural, sem as interpretações robóticas e limitantes. As atuações da dupla principal estão incríveis também.
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A crítica social não é nada óbvia, é sim bastante satírica, aguda mas também apresentada em diversas camadas sutis, perspicazes e sempre divertidas e engraçadas. Direção de arte espetacular para a construção daquele mundo de plástico rosa. O Ken de Gosling é uma pérola, quase um instagram do Neymar ambulante. Outro ponto bastante bom é que quando parece que vai se levar muito a sério fecha tudo com a melhor piada sobre uma boneca que vira humana.
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Nossa. Mais de uma semana desse fenômeno e até agora nenhuma notinha dos editores. Quanto ao filme não é nenhuma joia rara mas também não é tão ruim. Quem não conseguiu extrair nada de positivo ou enxergar nada legal definitivamente não entendeu ou está com um probleminha de recalque.
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A crítica é obvia, esperada e necessária, servindo acima de tudo pra incomodar figuras patéticas e isso por si só já é um mérito, mas o que mais me surpreendeu positivamente foi que tem muitos momentos genuinamente engraçados e um roteiro com certo tons de requinte.
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Divertido e criativo pra uma tema que aparentemente não se tinha como tirar muita coisa. A parte musical e coreografada é ótima.
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Um verdadeiro fenômeno muito bem arquitetado por Greta Gerwig, Margot Robbie e os responsáveis pelo marketing magistral do filme. O legado inegável da personagem contribui bastante nesse cenário também, embora os fãs de longa data possam não encontrar exatamente o que procuram, pois a cineasta está mais preocupada em apresentar uma abordagem satírica e existencialista, refletindo sobre o patriarcado, relações de gênero e a finitude humana. Mas é visualmente estonteante, enérgico e divertido.
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Quem lacra, pode até lucrar... Mas será esquecido
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Pra ser ruim tem que melhorar muito