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Lupas
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A narrativa episódica de Tarantino confunde é delícia o expectador com um espetáculo de diálogos espirituosos, situações limite bizarras e violência caricatural, consagrando o estilo do seu autor e firmando-se como clássico instantâneo. Bruce Willis e Samuel L. Jackson estão impagáveis.
Caio Melo Siqueira | Em 28 de Abril de 2020. -
De uma estrutura surpreendentemente simples nasce a obra mais terna de Bergman. A abordagens de temas como a proximidade da morte, os segredos familiares, as dificuldades dos diálogos e as mensagens não tão ocultas por trás dos sonhos é realizada de modo sensível e universal, cabendo até mesmo um final esperançoso para o ressentido Borg. Lindíssimo.
Caio Melo Siqueira | Em 28 de Abril de 2020. -
Na mesma medida em que faz uma retrospectiva interessante por trás dos bastidores jornalísticos e capta belas imagens, não acrescenta nada de novo ao debate político, reproduzindo um discurso de “mea culpa” da esquerda partidária (que soa artificial ao extremo). É um filme relevante, mas deixa a sensação de ter perdido a oportunidade de mostrar um material muito mais consistente.
Caio Melo Siqueira | Em 28 de Abril de 2020. -
A cena de Pixote em posição fetal, expondo toda a sua fragilidade a despeito do cotidiano implacável, sendo rejeitado por Sueli é a representação mais icônica dessa obra-denúncia impactante, que se torna ainda mais forte ao associarmos com o rumo trágico da vida de Fernando Ramos fora das telas. Pedrada daquelas.
Caio Melo Siqueira | Em 28 de Abril de 2020.