- Direção
- Adrian Lyne
- Roteiro:
- James Dearden (roteiro), Nicholas Meyer (não-creditado)
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 123 minutos
- Prêmios:
- 45° Globo de Ouro - 1988, 60° Oscar - 1988
Lupas (20)
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O tipo de filme que me cansa, mas não é ruim, apenas beem mediano msm e Intercine como tantos outros filmes do Lyne.
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Inequivocamente novelesco, com direto a muito escândalo e confronto de mulheres, o suspense de Adrian Lyne é o portal para a era das icônicas vilãs de Glenn Close, o que sempre lhe caiu muito bem. Sua personagem, um estereótipo da femme fatale selvagem, fogosa e invejosa, ruminando as coisas mais severas em um prédio degradado no centro da cidade, encontra o tom certo na atriz. O desenrolar sexy e tenebroso é o que se espera de uma narrativa desse porte, o que é, de certa forma, positivo.
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Tudo parece muito abrupto e até forçado, mas as grandes atuações e a tensão gerada são os grandes trunfos desse ótimo filme de Adrian Lyne.
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Começa muito bem, perde força no segundo ato, mas volta a crescer no final. Glenn Close está perfeita no papel!
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Bom, muito bom, se toda escapadinha terminasse assim heim, não sei se perdoaria com tanta facilidade essa traição quase que mortal, qd eu digo que a amante é mais uma vítima, Glenn divina...s2...
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Close personifica com garra o desequilíbrio de Alex, desperta um misto de repulsa com piedade e estabelece uma dinâmica eficaz com Douglas em uma trama de rumos convencionais e ares de folhetim.
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Não se faz mais thrillers como esse.
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Ontem assisti "It" de 2017 e agora vejo esse filme... vontade de mostrar isso aqui para o povo da produção atual e falar: "gente... aprende aqui como fazer o espectador sentir MEDO". Lyne arrasou na direção das cenas de luta, ação e etc.
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Apesar de sua previsibilidade e histeria é um filme que incomoda o espectador no bom sentido, fiquei genuinamente assustado. Cinema comercial de bom nível que recentemente foi plagiado pelo filme brasileiro O Lobo Atrás da Porta. Eu sempre fico com a vers
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Possui um enredo clássico e uma narrativa linear, porém consegue ser competente em todos esses aspectos, em uma época - anos 80 - onde os filmes pareciam mais reais, portanto mais artísticos e menos artificiais. Destaque também para as atuações.
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Intenso. Gleen Close tem uma atuação dígna de um Oscar.
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Manual padrão para qualquer postulante a Stalker. Grátis a receita do famoso coelho cozido de Alex.
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Trhiller envolvente,poderoso e extremamente passional - em mais de um campo.Alex Forrest joga o homem entre a cruz e a espada,sem chances de saída,não o deixa abrir vantagem e cola em sua sombra.É o horror de uma obcecada sem nada a perder.
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Embora o filme tenha um certo realismo, e uma história que envolve do inicio ao fim, além de uma grande atuação da Glen Close, os acontecimentos são óbvios e previsíveis.
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Um teste dos limites do ser humano. Grande exercício do terror da vida real, com grandes atuações (há uma cena com a filha do casal que faz chorar de tão natural), um roteiro seguro, que faz o previsível não ficar óbvio, e uma direção fluente.
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Já que estamos no campo do machismo, então vamo lá: se for pra trair, pelo menos arranje uma amante mais bonita que a sua mulher, porque Glenn Close é de doer, hein!?
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Mais uma vítima do backlash.
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Sufocante e apressado filme de causas, da vulnerabilidade do casamento, da abstinência de sexo, da rotina entediante, e de consequências, dos laços que não foram rompidos, da obsessão, de arcar com as responsabilidades. Close está magnífica.
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Um retrato impressionante sobre até aonde a obsessão, compulsão, e loucura humana chega, quando se é rejeitado. A atuação de Glenn Close é impactante.
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Lyne é um bom diretor de atores. Sua correta condução torna o filme algo bom de ser acompanhado - mesmo com o argumento simplório e alguns convencionalismos de sempre. Mas quando as coisas se descontrolam no final, o filme diminui meteoricamente.