Lupas (3622)
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A história de uma mulher esculhambada pela vida e por ela mesma, filmada de forma tradicionalíssima em um roteiro saído do Hallmark.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Uma grande bobagem: bagunçado, superficial em suas críticas, aborrecido e, na maioria do tempo, sem graça.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Uma experiência (essa palavra é importante aqui) apaixonante!
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Tem bons momentos, mas esses "desenhos em longa-metragem" simplesmente se esgotaram.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Nos anos 50 havia espaço para uma atriz como Judy Holliday ganhar o Oscar. Seu papel de loira burra que aprende a ver as coisas de uma forma "inteligente" é encantador, algo raro para sua proposta. Comédia romântica das melhores.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Praticamente um besteirol, com mais frases que tentam causar impacto por minuto do que os filmes de Roland Emmerich. Tudo de muito mau gosto.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Após 40 anos, o mundo parece estar muito mais puritano. Esta refilmagem é muito mais leve e definitivamente menos divertida que o original.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Faltou dar certo peso, transparecer mais ao espectador a situação agonizante de Veronika, mas o filme é competente por não apressar as coisas (embora vá parecer lento além da conta para o público em geral).
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Uma aventura tecnicamente magistral e bastante divertida. O ato final recorre a recursos óbvios mas a forma como deixa aberto à continuação é deveras empolgante. Um bom filme!
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Noir divertido, cheio de testosterona, e o principal: apesar de algumas reviravoltas, o roteiro é simples e é possível acompanhar toda a história com atenção, ao contrário de muitos do gênero.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
O papel de Dietrich aqui assemelha-se ao de um cachorro correndo atrás de uma cadela no cio - no caso, um legionário que nunca faz justificar a paixão que recebe da fêmea.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Apesar do overacting perceptível de Taylor no último ato (que não faz muito sentido, aliás), os textos são afiados e o filme sempre faz manter o interesse, somente através dos diálogos.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969.