Lupas (3626)
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Um ótimo filme de sequestro, com boa dose de suspense e interpretações intensas, quase chegando ao overacting. É melhor quando monta o cenário do que quando executa ele.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Doses razoáveis de tensão, falha ao não conseguir manter o pique o tempo suficiente, caindo na redundância.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Ofensivo à inteligência dos espectadores. O roteiro de Haggis é tão artificial que o filme torna-se um amontoado de cenas pretensiosas de gosto duvidoso. Constrangedor, ainda que com boas interpretações.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Meirelles não repetiu aqui a maestria de seus três últimos trabalhos - o filme tem problemas de roteiro e ritmo, e mesmo a direção não é especialmente inspirada. As interpretações são o ponto alto. Já a fotografia repetitiva é um ponto fraco. Mas é bom!
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Tem toda a superficialidade do cinema comercial de matinê de Hollywood, mas é uma mensagem bonita e o filme é definitivamente divertido, sobretudo para quem gosta de westerns.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Pode não parecer grande coisa à primeira vista, mas há um thriller psicológico com algumas qualidades por detrás do clichê e da homenagem duvidosa à O Iluminado. A curtíssima duração é uma dessas qualidades.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Já vi isso antes... mas muito mais engraçado!
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Uma personalidade popular, um diretor que filma para o povo em um formato sempre óbvio e simples só podia dar nisso: um filme medíocre, sem ousadia, mas que passa sua mensagem eficientemente.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Uma das mais prazerosas comédias "screwball" da década de 1930, é altamente charmosa, engraçada e divertida.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Esse diminuidor do sexo feminino tem os mesmos clichês do gênero, em múltiplas histórias - nenhuma delas especialmente boa.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Hipócrita, o filme acaba caindo na armadilha que mais critica: este é sim apenas mais um romance hollywoodiano, e mesmo as sacadas modernosas não o tiram da mediocridade total por conta disso.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969. -
À frente de seu tempo com relação ao nível de violência apresentado (incluindo cena de estupro e muita nudez), ao mesmo tempo em que adota um tom satírico muito divertido (com interpretações pífias). Violência gratuita, mas entretenimento excepcional.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 1969.