Lupas (337)
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Uma pasteurizada - no mal sentido - versão da obre de H.G. Wells, cheia das “Spielberguices” de sempre (as boas e as ruins). Mas direção de fotografia do Janusz Kaminski... uau!!!
Fabio Bach | Em 29 de Julho de 2018. -
Pra mim - que no geral detesto a saga - é sem dúvida o melhor, o mais bem dirigido, o mais iconoclasta e o mais bonito tecnicamente. Faz jus ao “guerra” do título, além de maravilhosas rimas visuais - tanto as sutis quanto as mais escancaradas. Filmaço!
Fabio Bach | Em 28 de Julho de 2018. -
Um filme sobre figuras quase anônimas tentando escapar do horror da guerra em forma de delírio visual e sonoro, como um pesadelo propositalmente desordenado e incapaz de ser plenamente compreendido (reflexo da subjetividade atordoada do protagonista).
Fabio Bach | Em 28 de Julho de 2018. -
Não é o maior painel sobre a vida de Elia Kazan que estudiosos e pesquisadores gostariam de ter, mas é uma das mais belas homenagens que um amante e admirador da Arte pode proporcionar para outros admiradores de Arte. Singelo, sincero, tocante.
Fabio Bach | Em 27 de Julho de 2018. -
Um interessante exercício estético de Fleischer catapultado para a estratosfera graças à maravilhosa atuação de Mia Farrow. Ainda traz um não tão bem desenvolvido comentário social, mas é um ótimo suspense. Começa morno, mas aí ganha corpo e complexidade.
Fabio Bach | Em 26 de Julho de 2018. -
Hermético, difícil, reflexivo, sem concessões, o cineasta entrega não um filme convencional, mas uma experiência audiovisual semelhante aos sonhos. De O ESPELHO em diante, Tarkovsky estabeleceu sua linguagem poética única e encontrou o pleno domínio da estética da memória e da subjetividade. Uma obra-prima onírica absolutamente espetacular e hipnotizante.
Fabio Bach | Em 23 de Julho de 2018. -
Uma obra visualmente deslumbrante que já estabelece o que seria o vindouro cinema litúrgico de Tarkovski. Um dos melhores filmes de guerra de todos os tempos.
Fabio Bach | Em 23 de Julho de 2018. -
Um CIDADÃO KANE do Oliver Stone, com direito a uma criativa adaptação do Rosebud. Precisei rever para aproveitar melhor - sei que não é unanimidade, mas aprendi a gostar e a respeitar mais este filme como obra dramática (verossimilhança são outros 500).
Fabio Bach | Em 12 de Julho de 2018. -
É impressionante como Fleischer conseguiu captar tão bem a Mítica do Faroeste clássico e a melancolia da Nova Hollywood, fazendo um filme pequeno, mas de grande valor metafórico. Iconoclasta, amargo e poético, um filme para ver e rever. Lee Marvin gigante
Fabio Bach | Em 10 de Julho de 2018. -
Delírio visual sem qualquer preocupação com lógica ou verossimilhança. Argento é um maluco da porra!
Fabio Bach | Em 10 de Julho de 2018. -
Parábola sobre os mecanismos de opressão que não tem nada de literal, ao mesmo tempo que assume sua realidade fantástica, destroçando o cerne familiar cristão. O filme é angustiante à medida que se entrega à sombra da terrível bruxa e seu demoníaco bode.
Fabio Bach | Em 09 de Julho de 2018. -
Acho uma obra-prima do primeiro ao último plano. Pra ser apreciado com calma, este filme apresenta uma elegância nas composições temáticas, imagéticas e sonoras que dificilmente um filme do gênero viria a alcançar. “They call me Mr. Glass...”
Fabio Bach | Em 08 de Julho de 2018.